"Algarve"
de José Victor Adragão

1ª Edição de 1984
Editorial Presença
Coleção Novos Guias de Portugal
196 Páginas
Ilustrado

Este volume da colecção «Novos Guias de Portugal» tem por tema a terra algarvia, região tão rica e individualizada nas suas características físicas e culturais. José Adragão sugere-nos aqui vários percursos, no espaço e no tempo, que são outras tantas propostas de abordagem desta simpática e acolhedora região. Não esquecendo, naturalmente, a necessária deambulação pelos costumes e modos de vida dos algarvios, desde as típicas casas que habitam e enfeitam com tanto carinho, à sua música e artesanato, ao modo de vestir, ao que comem e bebem, a pesca, à lota Ao nosso alcance ficam o passado remoto dos romanos e árabes, que aqui se estabeleceram em épocas sucessivas e que tantos vestígios deixaram da sua permanência, e uma perspetiva histórica da evolução desta região, desde os tempos da Reconquista Cristã até aos nossos dias .

O texto ilustrado com belíssimas fotografias a cores, um outro atrativo, não menos importante, nesta edição que é um companheiro de viagem indispensável e uma obra de referência para quem se interesse pelo património cultural algarvio.

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José Victor Adragão nasceu no Barreiro a 30 de Junho de 1945 e faleceu em 2022. Foi Coordenador da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal e professor na Faculdade de Letras de Lisboa. Após se ter jubilado lecionou no Seminário dos Olivais.
José Victor Adragão foi casado mais de 50 anos com Maria do Rosário Adragão, pai de três filhas e avô de dez netos.
Um homem profundamente ligado a Lagos e à Meia Praia, foi o autor da letra da "Marcha da Meia Praia".
Era uma personalidade reconhecia e prestigiada em Cabo Verde, onde deixou referências pela sua missão como professor na área da língua portuguesa e pela comunidade Emanuel.
Integrou a equipa Internacional do Evangelho Quotidiano, desde o início deste projecto de comunicação da Igreja Católica. Reconhecido como um Homem de grande fé.

Vivia na Portela. Sempre amou a sua terra tendo deixado muitas páginas escritas no Jornal do Barreiro onde foi colaborador.

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