Antonio Botto.
Antonio Botto.
Preço: 30 €
Antonio Botto.
*Entrego em Benfica, ou envio por correio
Livro:
-Cartas que me foram devolvidas, de António Botto.
Editado em 1940, sendo a 1 edição definitiva, incluindo treze cartas inéditas.
Tem 71 páginas.
*Exemplar em excelente estado.
Sobre o autor:
António Tomás Botto (Concavada, 17 de Agosto de 1897 - Rio de Janeiro, 16 de Março de 1959), poeta, contista e dramaturgo português. A sua obra mais popular, Canções, foi um marco na lírica portuguesa pela sua novidade e ousadia, ao abordar de modo subtil mas explícito o amor homossexual, causando grande escândalo e ultraje entre os meios reaccionários da época.
Apesar de homossexual, António Botto viveu em união de facto com Carminda da Conceição Silva Rodrigues, viúva, nove anos mais velha do que ele, companheira fiel e dedicada, que nunca o abandonaria. «O casamento convém a todo homem belo e decadente, reza um dos seus versos.
Amigo de Fernando Pessoa, que foi seu editor, defensor crítico e tradutor. Ostracizado em Portugal e demitido do seu emprego, radicou-se no Brasil em 1947, vindo a morrer de atropelamento em 1959.
Seus restos mortais só foram transladados para Portugal em 1965.
TENHO DISPONÍVEL MAIS OBRAS DO AUTOR, posso enviar fotos.
Livro:
-Cartas que me foram devolvidas, de António Botto.
Editado em 1940, sendo a 1 edição definitiva, incluindo treze cartas inéditas.
Tem 71 páginas.
*Exemplar em excelente estado.
Sobre o autor:
António Tomás Botto (Concavada, 17 de Agosto de 1897 - Rio de Janeiro, 16 de Março de 1959), poeta, contista e dramaturgo português. A sua obra mais popular, Canções, foi um marco na lírica portuguesa pela sua novidade e ousadia, ao abordar de modo subtil mas explícito o amor homossexual, causando grande escândalo e ultraje entre os meios reaccionários da época.
Apesar de homossexual, António Botto viveu em união de facto com Carminda da Conceição Silva Rodrigues, viúva, nove anos mais velha do que ele, companheira fiel e dedicada, que nunca o abandonaria. «O casamento convém a todo homem belo e decadente, reza um dos seus versos.
Amigo de Fernando Pessoa, que foi seu editor, defensor crítico e tradutor. Ostracizado em Portugal e demitido do seu emprego, radicou-se no Brasil em 1947, vindo a morrer de atropelamento em 1959.
Seus restos mortais só foram transladados para Portugal em 1965.
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Etiquetas: Livros escolares Literatura Outros géneros
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Carlos Lopes
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