Hors catalogue um projeto Gulbenkian à propôs de sa collection

 13 Abr, 21:59 preço 18

Hors catalogue um projeto Gulbenkian à propôs de sa collection

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N 19483 Hors catalogue um projeto Gulbenkian à propôs de sa collection. Maison de la culture dAmins. 70 Pgs. 24x30cm.
Exposição coletiva coproduzida pela Maison de la Culture dAmiens e pelo Serviço de Belas-Artes da Fundação Calouste Gulbenkian, com o apoio do Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão. Integrou várias disciplinas artísticas, desde a pintura, à escultura, incluindo o desenho, o vídeo, a fotografia, a instalação e o site-specific. MUITO RARO.

TIPOS
Organização em parceria, Iniciativa externa, Fora de portas, Circuito internacional, Temporária, Coletiva, Obras Col. Centro de Arte Moderna
TEMAS
Artes plásticas e visuais, Pintura, Escultura, Instalação, Site-specific, Objetos intervencionados, Desenho, Fotografia, Multimédia, Arte séc. XX XXI, Poesia
Exposição coletiva coproduzida pela Maison de la Culture d'Amiens e pelo Serviço de Belas-Artes (SBA) da Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), com o apoio do Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão (CAMJAP) e do Serviço Internacional da FCG. Teve origem numa proposta de Augusto Rodrigues da Costa, responsável pela programação de artes plásticas da Casa da Cultura de Amiens, dirigida ao SBA (Serviço de Belas-Artes). A Maison de la Culture d'Amiens (França), organismo estatal e municipal originário do projeto de descentralização artística e cultural empreendido por André Malraux e localizada a uma hora de Paris, numa zona onde existia uma importante comunidade portuguesa, punha em prática um programa empenhado na divulgação da mais recente criação artística europeia, desde a década de 1990.
Iniciados os primeiros contactos em 1994, após vários encontros entre os responsáveis das instituições francesa e portuguesa, João Fernandes, então diretor-adjunto da Casa de Serralves e comissário da primeira representação portuguesa à Bienal de Joanesburgo, em 1995, foi convidado a assumir o comissariado da exposição, definindo e estruturando uma exposição-ensaio que partiu do questionamento da ideia de coleção, num processo de constante atualização dos conceitos e das práticas inerentes (Apontamento do Serviço de Belas-Artes, 10 jul. 1996, Arquivos Gulbenkian, SBA 15530).

Os organizadores franceses assinalaram ainda o êxito da iniciativa, a sua qualidade e o «alto nível do seu comissariado, dando conta da participação alargada da comunidade estudantil de Amiens, que integrou diversas visitas à exposição e assistiu amplamente à conferência que João Fernandes proferiu em complemento à exposição. No total, foram contabilizadas 2670 visitas em mais de dois meses, uma vez que o período de abertura ao público se estendeu por mais dez dias além da data de fecho inicialmente prevista.

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Amandio Marecos

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