A Tulipa Negra de Alexandre Dumas

A Tulipa Negra de Alexandre Dumas

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Anotações: Foi composto em Baskerville corpo 11 impresso em papel pluma de luxo - Realizado Segundo Maquetas Originais; Encadernação a pele com ferros a ouro nas capas e lombada

Titulo: A Tulipa Negra
Autor: Alexandre Dumas
Tradução: R. Correia
Editora: Amigos do Livro
Páginas: 280

Sinopse:

A Tulipa Negra não é apenas uma excitante novela de um período dramático, mas também uma história de amor.

Uma história decorrida no ano de 1672 sobre o botânico Cornélio Van Baerle e a bonita Rosa, é uma das novelas mais populares de Alexandre Dumas, pai, recheada de excitação e romance.

A cidade de Haarlem nos Países Baixos abre um concurso com um prêmio de 100 000 moedas de ouro para premiar o cientista que consiga produzir uma tulipa negra. Isto dá origem a uma competição entre os melhores botânicos do país para ganhar o dinheiro, a honra e a fama. O jovem burguês Cornélius Van Baerle quase sucedeu, quando é jogado de repente na prisão. Lá conhece a bonita Rosa, filha do guarda da prisão, que será seu conforto, ajuda e no final sua salvação.

Em 1672, Guilherme de Orange toma o poder na Holanda. Cornélius van Baerle, um promissor botânico cujo único desejo é criar uma túlipa negra perfeita, irá envolver-se inadvertidamente nas intrigas políticas da época. Depois do massacre do seu padrinho, é acusado de traição e condenado à morte. Todas as suas esperanças repousam em Rosa, a bela filha do carcereiro. Os dois jovens verão o seu amor desenvolver-se ao ritmo do crescimento desta túlipa que Rosa cultivará no seu quarto. Mas há ainda um inimigo que terão de enfrentar.

O botânico Cornélio Van Baerle é injustiçado por questões políticas, pois um concorrente, seu vizinho (Isaac Boxtel) decide investir contra ele, porque descobre que ele tem relação com o odiado e perseguido Cornélio De Witt, então ele vai para a prisão onde se passa a melhor parte de seu romance com Rosa, a inveja de um homem que deseja seus brotos de tulipa negra, conduz o enredo à trama entre o prisioneiro injustiçado e seus inimigos, neste ponto essa obra se assemelha ao Conde de Monte Cristo, outra obra do autor.

Opinião de Leitores:

Leitura agradável
Verónica S.

Para além de conseguir retratar um pouco da história europeia da altura, mostra-nos também como o amor forte por uma flor ajuda a fazer nascer um amor que inicialmente se poderia imaginar como impossível devido a todos os contratempos. A escrita que faz com que exista uma ligação com o leitor, juntamente com todo o enredo, fazem com que seja uma leitura bastante agradável!

Amor e flores
David Reis

Uma história intemporal, um botânico em busca da flor rara, cultiva o seu amor através de uma jovem por quem se apaixona, um inimigo. Um romance que já tinha lido há algum tempo, mas que adorei reler, e rever estes personagens tão intensos.

Um bom romântico
Carmo Santos

Obra típica do romantismo francês com um pano de fundo real centrado na história da Holanda no séc XVII, no auge do fascínio pelo cultivo e comercialização das tulipas. A tentativa de criação de uma nova tulipa, perfeita e imaculadamente negra, serve de pretexto para uma história de mistério, inveja, perseguição e paixão. Tem uma bom ritmo e a história vai fluindo de forma equilibrada e bem humorada. Aliás, as situações caricatas que cobrem de ridículo o vilão, são deliciosas, e são também uma forma eficaz de aligeirar os acontecimentos mais dramáticos!
Etiquetas: Literatura

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