Fernando Alvim-No dia em que fugimos tu não Estavas em Casa
Fernando Alvim-No dia em que fugimos tu não Estavas em Casa
Preço: 6 €
Fernando Alvim-No dia em que fugimos tu não Estavas em Casa
No Dia em Que Fugimos Tu Não Estavas em Casa
de Fernando Alvim
Prefácios de Nuno Markl e de José Luís Peixoto
Edição: 1.a ed. 2003
Páginas: 107
Editor: Quasi Edições
6 euros (12,72 em livraria, se disponível). Se envio + 0,80
*************
Sinopse
No dia em que fugimos tu não estavas em casa revela um Fernando Alvim mais introspectivo e sentimental, sofredor do coração; o Alvim que não o da televisão (SIC radical) ou da rádio (Antena 3). Não se pode afirmar que o livro seja um romance compacto, com princípio, meio e fim, já que se apresenta como uma espécie de diário; aliás, é mesmo uma narração de pequenas histórias e situações, de encontros e desencontros cheios de erotismo, nos quais o amor e o coração são quase sempre crucificados. Todavia, tudo começa quando o autor chega à casa do seu "amorzinho", como tantas vezes chama à sua amada no decorrer da obra, com a intenção de fugir com ela. Acaba por se deparar com o facto de ela se ter ido embora, sozinha, sem ele, sem mais ninguém. Isto, deixa-o de coração quebrado. Descreve de forma pecaminosa e imaginativa tudo o que se passou antes do dia em que ela partiu, sem ele, deixando apenas uma carta. As histórias partem de casos normalíssimos, já vividos por qualquer um de nós, mas os sentimentos são de tal forma hiperbolizados e os acontecimentos são vividos com uma tal profundidade e intensidade, que o livro quase parece irreal. Como salienta José L. Peixoto no seu prefácio, "perante os sentimentos, o mais fácil é fugir deles (...), o mais difícil é ter coragem de vivê-los"; isto mostra como o autor deste livro é um homem de coragem, sem medo de mostrar os seus sentimentos. É sem dúvida um romance à séc XX, falando de jovens cheios de amor para dar, mas que devido à vontade de viver tudo ao mesmo tempo, acabam por se magoar, magoando o seu mundo. É um bom livro de amor e possibilita uma leitura descompressa e atractiva. Em poucas palavras: "poderoso, infeliz, pateticamente triste, o amor em cuecas".
de Fernando Alvim
Prefácios de Nuno Markl e de José Luís Peixoto
Edição: 1.a ed. 2003
Páginas: 107
Editor: Quasi Edições
6 euros (12,72 em livraria, se disponível). Se envio + 0,80
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Sinopse
No dia em que fugimos tu não estavas em casa revela um Fernando Alvim mais introspectivo e sentimental, sofredor do coração; o Alvim que não o da televisão (SIC radical) ou da rádio (Antena 3). Não se pode afirmar que o livro seja um romance compacto, com princípio, meio e fim, já que se apresenta como uma espécie de diário; aliás, é mesmo uma narração de pequenas histórias e situações, de encontros e desencontros cheios de erotismo, nos quais o amor e o coração são quase sempre crucificados. Todavia, tudo começa quando o autor chega à casa do seu "amorzinho", como tantas vezes chama à sua amada no decorrer da obra, com a intenção de fugir com ela. Acaba por se deparar com o facto de ela se ter ido embora, sozinha, sem ele, sem mais ninguém. Isto, deixa-o de coração quebrado. Descreve de forma pecaminosa e imaginativa tudo o que se passou antes do dia em que ela partiu, sem ele, deixando apenas uma carta. As histórias partem de casos normalíssimos, já vividos por qualquer um de nós, mas os sentimentos são de tal forma hiperbolizados e os acontecimentos são vividos com uma tal profundidade e intensidade, que o livro quase parece irreal. Como salienta José L. Peixoto no seu prefácio, "perante os sentimentos, o mais fácil é fugir deles (...), o mais difícil é ter coragem de vivê-los"; isto mostra como o autor deste livro é um homem de coragem, sem medo de mostrar os seus sentimentos. É sem dúvida um romance à séc XX, falando de jovens cheios de amor para dar, mas que devido à vontade de viver tudo ao mesmo tempo, acabam por se magoar, magoando o seu mundo. É um bom livro de amor e possibilita uma leitura descompressa e atractiva. Em poucas palavras: "poderoso, infeliz, pateticamente triste, o amor em cuecas".
Etiquetas: Literatura
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