O Tesouro de Montségur
de Nita Hughes

Século XIII. A Inquisição tenta apoderar-se do mais importante tesouro cátaro Século XX. Uma norte-americana tira fotografias misteriosas em Montségur, no Sul de França

Sul de França, século XIII. Vivem-se tempos de terror. A Inquisição está em plena actividade e Clotilde de Mirepoix e o marido, Jean, refugiam-se no castelo de Montségur. A Igreja Católica jura aniquilar os "heréticos" e apoderar-se do tesouro cátaro - um conjunto de manuscritos cujo poder é descrito como "pecunium infinitum - tão importante que alterará a face da Terra." Clotilde e Jean prometem regressar no milénio seguinte para dar a conhecer o tesouro quando o destino da Terra se afigurar mais lúgubre.
Sul de França, actualidade. Destroçada pela traição do noivo, Dana Palmer aceita um trabalho em França: fazer uma série fotográfica sobre os Cátaros. Apreensiva, oculta a sua obsessão pelo grupo religioso ao seu colega redactor, Eric Taylor. As imagens estranhas que se vislumbram nas suas fotografias e os aliados enigmáticos que vão surgindo aumentam o suspense de uma demanda que transcende o tempo. Dana tem de encontrar o tesouro antes daqueles que o usariam para controlar o mundo. O perigo aumenta quando ela suspeita de que Eric, ex-sacerdote, poderá estar em conluio com o Vaticano para a eliminar.

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