"Verão no Aquário" de Lygia Fagundes Telles - 1ª Edição de 2006
"Verão no Aquário" de Lygia Fagundes Telles - 1ª Edição de 2006
Preço: 10 €
"Verão no Aquário" de Lygia Fagundes Telles - 1ª Edição de 2006
"Verão no Aquário"
de Lygia Fagundes Telles
1ª Edição de 2006
Editorial Presença
Coleção Grandes Narrativas
188 Páginas
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.
Galardoada com a mais recente edição do prémio Camões, Lygia Fagundes Telles deixa-nos antever na sua prosa a força arrebatadora do seu espírito. Brasileira de origem, encontra em Portugal o país irmão para dar a conhecer o seu trabalho literário, fruto de uma longa carreira cada vez mais consolidada. Autora de contos é porém no romance que o seu estilo mais se evidencia através do desenvolvimento psicológico das personagens, da descrição dos ambientes e de uma realidade povoada pelas relações humanas, profundas e contraditórias na sua essência. A solidão, o desejo, a rejeição, a dor, a saudade, são sentimentos revisitados por Lygia Fagundes Telles, através de um tom irónico e satírico que põe em confronto a existência e a ausência. Publicado em 1963, Verão No Aquário é uma história de desencontros, personificada na relação atribulada entre uma mãe e uma filha, Patrícia e Raíza. Ambas se confrontam pela atenção do exterior, dos outros, sobretudo daqueles que lhes podem dar amor, paixão e conforto. A segurança no próprio ser é encontrada na aprovação de conhecidos e amigos que com elas privam como um jovem que se prepara para seguir a vida eclesiástica. Cansada de lutar pela vida é no calor e no tédio de um Verão prolongado que Raíza se sente aprisionada como um peixe num aquário. Quando chegará a libertação? Mais um romance da grande senhora das letras brasileiras.
---
Lygia Fagundes Telles, (19/04/1918), São Paulo. Filha do advogado Durval de Azevedo Fagundes e da pianista Maria do Rosário Jardim de Moura regista as primeiras histórias em cadernos escolares. Em 1938, numa edição financiada pelo seu pai, publica o primeiro livro Porão e Sobrado, que integra 12 contos. Inicia o curso de Direito e conclui a formação em Educação Física. Na Academia de Letras da Faculdade participa em conferências e mesas redondas e é apresentada a escritores como Oswald de Andrade e Mário de Andrade e conhece o crítico de cinema Paulo Emílio Salles Gomes, com quem viria a casar 20 anos depois. Colabora nos jornais académicos Arcádia e O Libertador. Publica o segundo livro de contos, Praia Viva, em 1944. Adquire o grau de bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Universidade de São Paulo, em 1946. Em 1950 casa-se com o jurista e ensaísta Goffredo da Silva Telles, seu ex-professor de Direito, do qual se viria a separar 10 anos mais tarde. Em 1952 publica o primeiro romance intitulado Ciranda de Pedra, que seria adaptado à televisão pela rede Globo em 1981. O segundo romance, Verão No Aquário, é dado à estampa em 1963. Um ano mais tarde lança a colectânea de contos Histórias Escolhidas. O seu terceiro romance, As Meninas, chega em 1973 e vence três prémios, subindo ao grande ecrã em 1996. Em 1989 lança o quarto romance, As Horas Nuas. No ano de 2005 é agraciada com o Prémio Camões, o mais importante em língua portuguesa, no valor de 100 mil euros.
Faleceu em 03/04/2022 com 103 anos
ESGOTADO NESTA EDIÇÃO
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de Lygia Fagundes Telles
1ª Edição de 2006
Editorial Presença
Coleção Grandes Narrativas
188 Páginas
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.
Galardoada com a mais recente edição do prémio Camões, Lygia Fagundes Telles deixa-nos antever na sua prosa a força arrebatadora do seu espírito. Brasileira de origem, encontra em Portugal o país irmão para dar a conhecer o seu trabalho literário, fruto de uma longa carreira cada vez mais consolidada. Autora de contos é porém no romance que o seu estilo mais se evidencia através do desenvolvimento psicológico das personagens, da descrição dos ambientes e de uma realidade povoada pelas relações humanas, profundas e contraditórias na sua essência. A solidão, o desejo, a rejeição, a dor, a saudade, são sentimentos revisitados por Lygia Fagundes Telles, através de um tom irónico e satírico que põe em confronto a existência e a ausência. Publicado em 1963, Verão No Aquário é uma história de desencontros, personificada na relação atribulada entre uma mãe e uma filha, Patrícia e Raíza. Ambas se confrontam pela atenção do exterior, dos outros, sobretudo daqueles que lhes podem dar amor, paixão e conforto. A segurança no próprio ser é encontrada na aprovação de conhecidos e amigos que com elas privam como um jovem que se prepara para seguir a vida eclesiástica. Cansada de lutar pela vida é no calor e no tédio de um Verão prolongado que Raíza se sente aprisionada como um peixe num aquário. Quando chegará a libertação? Mais um romance da grande senhora das letras brasileiras.
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Lygia Fagundes Telles, (19/04/1918), São Paulo. Filha do advogado Durval de Azevedo Fagundes e da pianista Maria do Rosário Jardim de Moura regista as primeiras histórias em cadernos escolares. Em 1938, numa edição financiada pelo seu pai, publica o primeiro livro Porão e Sobrado, que integra 12 contos. Inicia o curso de Direito e conclui a formação em Educação Física. Na Academia de Letras da Faculdade participa em conferências e mesas redondas e é apresentada a escritores como Oswald de Andrade e Mário de Andrade e conhece o crítico de cinema Paulo Emílio Salles Gomes, com quem viria a casar 20 anos depois. Colabora nos jornais académicos Arcádia e O Libertador. Publica o segundo livro de contos, Praia Viva, em 1944. Adquire o grau de bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Universidade de São Paulo, em 1946. Em 1950 casa-se com o jurista e ensaísta Goffredo da Silva Telles, seu ex-professor de Direito, do qual se viria a separar 10 anos mais tarde. Em 1952 publica o primeiro romance intitulado Ciranda de Pedra, que seria adaptado à televisão pela rede Globo em 1981. O segundo romance, Verão No Aquário, é dado à estampa em 1963. Um ano mais tarde lança a colectânea de contos Histórias Escolhidas. O seu terceiro romance, As Meninas, chega em 1973 e vence três prémios, subindo ao grande ecrã em 1996. Em 1989 lança o quarto romance, As Horas Nuas. No ano de 2005 é agraciada com o Prémio Camões, o mais importante em língua portuguesa, no valor de 100 mil euros.
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