Eça de Queiroz. O mandarim. 9ª Edição 1923

Eça de Queiroz. O mandarim. 9ª Edição 1923

N 12642 Eça de Queiroz. O mandarim. 9 Edição ilustrada com um Prefácio do auctor. Livraria Chardron 1923. 148 Páginas. Encadernado, conserva as capas de brochura. Capa manchada. Interior com mínimos defeitos.
José Maria de Eça de Queiroz (Póvoa de Varzim, 25 de novembro de 1845 - Neuilly-sur-Seine, 16 de agosto de 1900), escritor e ensaísta, foi um dos nomes mais importantes da literatura portuguesa. De nome completo José Maria de Eça de Queirós nasceu a Novembro de 1845, numa casa na Praça do Almada, em Póvoa de Varzim. O seu pai, José Maria de Almeida de Teixeira de Queirós, nascido no Brasil e vindo para Portugal com um ano de idade, provinha de uma família de magistrados perseguidos pelos seus ideais liberais que defendiam uma doutrina constitucional. Eça foi internado no Colégio da Lapa, no Porto, de onde saiu em 1861, com dezasseis anos, para a Universidade de Coimbra, onde estudou Direito. Conheceu os futuros escritores e poetas, Teófilo Braga, Ramalho Ortigão, Guerra Junqueiro, Guilherme de Azevedo, Oliveira Martins, entre outros; mas sobretudo, foi aí que travou amizade com Antero de Quental, um jovem carismático a quem os membros do grupo chamavam de líder e que incentivou os restantes a seguir e a difundir as então recentes correntes ideológicas e literárias europeias: o Positivismo, o Socialismo e o Realismo-Naturalismo. Notabilizou-se pela originalidade e riqueza do seu estilo e linguagem, nomeadamente pelo realismo descritivo e pela crítica social constantes nos seus romances mas, tal como o crítico literário, Jacinto Prado Coelho disse: "foi mais analista social do que psicólogo; ironizou Portugal porque muito o amava e o queria melhor.".

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