Vendo livro "A Rapariga das Laranjas" de Jostein Gaarder, Editorial Presença, 4. edição, janeiro de 2007, 128 páginas.

Esta obra encontra-se esgotada no mercado.

O livro está em muito bom estado.

O valor referido neste anúncio já inclui os portes de envio em correio normal/editorial, que são gratuitos.

Não envio à cobrança.

Método de pagamento: transferência bancária ou entrega em mão.

SINOPSE:

"O que fazer quando um pai, falecido demasiado cedo para nos lembrarmos dele, decide falar com o filho, através de uma carta escrita há onze anos? E se, nessa carta, nos colocar ainda por cima uma questão que mude para sempre o modo como olhamos o universo e a nossa própria vida?

Esta é o dilema de Georg Roed, de quinze anos, quando a família descobre uma longa carta que o seu pai lhe dirigiu onze anos antes. Juntos, Georg e o pai vão dialogar e manter finalmente a conversa de adultos que não puderam ter em vida. Pelas ruas de Oslo, o jovem Jan Olav, pai de Georg, procura a bela rapariga carregada com um saco de laranjas com quem cruzou olhares num carro eléctrico. Nada o demove, nem a vastidão da cidade nem o facto de não saber nada dela, nem sequer o nome. Procura-a com todo o entusiasmo da juventude, enquanto imagina quem poderá ser; o que fará e qual a razão que a leva a atribuir um valor tão grande às laranjas que ele, desastradamente, fez rolar nesse primeiro encontro. Georg, passado o choque inicial, vai pondo de lado as suas reservas e embarca na aventura que o pai lhe propõe, completamente cativado pela narrativa descrita com grande paixão pelo pai, falecido quando ele tinha apenas quatro anos.

Como ele, o leitor ver-se-á confrontado pouco a pouco com a dualidade inexorável da existência de todo o ser humano, cuja consciência e capacidade para a prender o milagre improvável da vida implicam, necessariamente, a consciência da morte.

«A Rapariga das Laranjas é uma belíssima carta de amor para um filho de quem o pai sabe que não poderá acompanhar o crescimento. Mas é também, simultaneamente, um hino à aventura maravilhosa que é a vida, e ao mistério insondável que ela encerra, mesmo, e quem sabe ainda mais, para um espírito científico e racional."