Teatro II - O Destino morreu de repente
Teatro II - O Destino morreu de repente
Preço: 15 €
Teatro II - O Destino morreu de repente
TEATRO II - O DESTINO MORREU DE REPENTE
Alves Redol
Publicações Europa-América
1 Edição 1967
Páginas: 235
Dimensões: 210x140x18
Exemplar em bom estado, limpo, sem anotações.
PREÇO: 15.00EUR
Portes de envio incluídos, em Correio Normal/Editorial, válido enquanto esta modalidade for acessível a particulares.
Envio em Correio Registado acresce a taxa em vigor.
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PRÉ-PAGAMENTO:
Transferência Bancária
MBWAY
PAYPAL
Entrego em mão em Coimbra
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Através do teatro, como das demais vertentes da sua criação artística, António Alves Redol empenhou-se na educação do povo, procurando contribuir, num contexto de censura e repressão, para a sua mobilização e tomada de consciência.
Autor de Gaibéus (1939), considerado o romance inaugural da vertente literária do Neo-Realismo português, é reconhecido como um dos mais representativos escritores daquele movimento ideológico, cultural e artístico, que emergiu geograficamente disperso em meados dos anos 30, no contexto da ditadura salazarista e da indignação perante acontecimentos internacionais, de que se destacava a Guerra Civil de Espanha (1936-39).
Nascido num ambiente suburbano de grande dinamismo operário e associativo, cedo integrou os corpos gerentes de várias coletividades de recreio de Vila Franca de Xira. Nessas estruturas locais, de natureza socio-cultural, participou como ator amador em quatro espetáculos, entre 1928 e 1934, no último dos quais, a revista Bela Dona (levada à cena após a sua estadia de três anos em Angola, onde inicia a sua formação socialista), transparecia já a dimensão politizante que viria a atravessar toda a sua atividade artístico-literária.
Alves Redol
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1 Edição 1967
Páginas: 235
Dimensões: 210x140x18
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Através do teatro, como das demais vertentes da sua criação artística, António Alves Redol empenhou-se na educação do povo, procurando contribuir, num contexto de censura e repressão, para a sua mobilização e tomada de consciência.
Autor de Gaibéus (1939), considerado o romance inaugural da vertente literária do Neo-Realismo português, é reconhecido como um dos mais representativos escritores daquele movimento ideológico, cultural e artístico, que emergiu geograficamente disperso em meados dos anos 30, no contexto da ditadura salazarista e da indignação perante acontecimentos internacionais, de que se destacava a Guerra Civil de Espanha (1936-39).
Nascido num ambiente suburbano de grande dinamismo operário e associativo, cedo integrou os corpos gerentes de várias coletividades de recreio de Vila Franca de Xira. Nessas estruturas locais, de natureza socio-cultural, participou como ator amador em quatro espetáculos, entre 1928 e 1934, no último dos quais, a revista Bela Dona (levada à cena após a sua estadia de três anos em Angola, onde inicia a sua formação socialista), transparecia já a dimensão politizante que viria a atravessar toda a sua atividade artístico-literária.
Etiquetas: Literatura
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