Cartas do Meu Moinho de Alphonse Daudet
Cartas do Meu Moinho de Alphonse Daudet
Preço: 5 €
Cartas do Meu Moinho de Alphonse Daudet
Título: Cartas do Meu Moinho - Texto integral
Autor: Alphonse Daudet
Publicações Europa - América
Coleção "Livros de Bolso Europa - América" /12
Edição/Impressão: 1971
Classificação Temática: Romance
Páginas: 176
Capa mole
Bom estado
Idioma: Português
Sinopse:
Alphonse Daudet nasceu em Nimes, em 1840, e morreu em Paris, em 1897.
Depois de uma juventude bastante vagabunda, teve, para sobreviver de trabalhar no colégio de Alais.
Auxiliado por um irmão, vai para Paris tentar a sorte nas letras.
Torna-se conhecido com a colectânea de versos As Amorosas (1858). Atinge a celebridade com Cartas do Meu Moinho, em que o seu bom humor, a fantasia, a ternura, a acuidade de observação e a poesia envolvem numa aura de beleza as imagens tristes ou miseráveis e apelam para um optimismo sorridente, uma fé obstinada pela vida.
Foi talvez a influência do seu torrão natal, o Midi, que o ajudou a enfrentar Paris e a doença, que fez dos seus últimos anos um lento suplício.
A melhor das suas peças de teatro é A arlesiana (1872), que Bizet musicou, tornando-a conhecida nas Óperas de todo o mundo. Fez parte da Academia Goncourt desde a sua fundação.
[consulte o índice - fotos]
Autor: Alphonse Daudet
Publicações Europa - América
Coleção "Livros de Bolso Europa - América" /12
Edição/Impressão: 1971
Classificação Temática: Romance
Páginas: 176
Capa mole
Bom estado
Idioma: Português
Sinopse:
Alphonse Daudet nasceu em Nimes, em 1840, e morreu em Paris, em 1897.
Depois de uma juventude bastante vagabunda, teve, para sobreviver de trabalhar no colégio de Alais.
Auxiliado por um irmão, vai para Paris tentar a sorte nas letras.
Torna-se conhecido com a colectânea de versos As Amorosas (1858). Atinge a celebridade com Cartas do Meu Moinho, em que o seu bom humor, a fantasia, a ternura, a acuidade de observação e a poesia envolvem numa aura de beleza as imagens tristes ou miseráveis e apelam para um optimismo sorridente, uma fé obstinada pela vida.
Foi talvez a influência do seu torrão natal, o Midi, que o ajudou a enfrentar Paris e a doença, que fez dos seus últimos anos um lento suplício.
A melhor das suas peças de teatro é A arlesiana (1872), que Bizet musicou, tornando-a conhecida nas Óperas de todo o mundo. Fez parte da Academia Goncourt desde a sua fundação.
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Etiquetas: Literatura
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