Guerra dos Mascates de José de Alencar
Guerra dos Mascates de José de Alencar
Preço: 5 €
Guerra dos Mascates de José de Alencar
Título: Guerra dos Mascates (crônica dos tempos coloniais)
Autor: José de Alencar
Livraria Civilização
Colecção "Civilização" - Nova Série
Edição/Impressão: 1964
Classificação Temática: Romance
Páginas: 312
Capa mole
Estado Satisfatório
Dim.: 16,7x11cm aprox.
Idioma: Português
: )
Sinopse:
O conflito histórico denominado Guerra dos Mascates - o choque entre os interesses da aristocracia agrária de Olinda e os comerciantes da zona portuária de Recife - só veio a receber esse nome posteriormente, graças ao termo cunhado por Alencar para batizar o seu livro, cuja primeira parte foi publicada em 1873 e, a segunda, em 1874.Segundo os estudiosos da obra do autor, foi a desilusão política e a desavença com D. Pedro II que impulsionaram Alencar a escrever este romance, o qual, disfarçado numa roupagem antiga, denunciaria a situação atual do Império. Aqui, o autor adota um tom sarcástico numa fabulação que coerentemente deve ser destituída da ilusão e do vigor narrativo da história romântica, e o mundo ideal dos seus protagonistas anteriores cede espaço a um retrato desencantado da sociedade, no qual tudo é comenzinho e degradado, atingindo por vezes o cômico.
Autor: José de Alencar
Livraria Civilização
Colecção "Civilização" - Nova Série
Edição/Impressão: 1964
Classificação Temática: Romance
Páginas: 312
Capa mole
Estado Satisfatório
Dim.: 16,7x11cm aprox.
Idioma: Português
: )
Sinopse:
O conflito histórico denominado Guerra dos Mascates - o choque entre os interesses da aristocracia agrária de Olinda e os comerciantes da zona portuária de Recife - só veio a receber esse nome posteriormente, graças ao termo cunhado por Alencar para batizar o seu livro, cuja primeira parte foi publicada em 1873 e, a segunda, em 1874.Segundo os estudiosos da obra do autor, foi a desilusão política e a desavença com D. Pedro II que impulsionaram Alencar a escrever este romance, o qual, disfarçado numa roupagem antiga, denunciaria a situação atual do Império. Aqui, o autor adota um tom sarcástico numa fabulação que coerentemente deve ser destituída da ilusão e do vigor narrativo da história romântica, e o mundo ideal dos seus protagonistas anteriores cede espaço a um retrato desencantado da sociedade, no qual tudo é comenzinho e degradado, atingindo por vezes o cômico.
Etiquetas: Literatura
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