Querida Mathilda de Susanna Tamaro
Querida Mathilda de Susanna Tamaro
Preço: 6 €
Querida Mathilda de Susanna Tamaro
Editorial Presença
5. Edição, agosto de 2001
Classificação Temática: Romance
Páginas:168
ISBN:972-23-2286-9
Capa mole
Bom estado; rubricado e datado
//
Sinopse:
...há uma grande necessidade de diálogo, de confronto, e existem muito poucos espaços para o fazer. Há muitos que gritam e poucos que falam. Tive então a ideia de uma janela, de um espaço que abre para fora do quarto e deixa entrar o ar fresco. "Gostei dessa ideia...
Este fragmento de uma das cartas do livro de Susana Tamaro é revelador do projecto que fez a autora aceitar assinar uma rubrica semanal num jornal italiano.
Através dessa " janela" de que fala o texto sentimos os cheiros campestres da Úmbria, absorvemos as cores, captamos as suas luzes. Dentro desse quarto vemos uma mulher habitando o seu espaço quotidiano. Está sempre em movimento - sentindo, pensando, agindo, e desejando comunicar a outros, aos seus leitores que também lhe escrevem, as suas reflexões que nascem de um perpétuo caminhar e questionar. Na sua solidão, a mulher da janela recebe em si o impacto das coisas que acontecem lá fora. E devolve-as, num desejo de mudar, de buscar a essência íntima, verdadeira, da pessoa humana. Num desejo também de dar voz ao sofrimento, ao conflito, às experiências humanamente significativas, nestes tempos de grande vazio deixado por um século de ideologias e utopias, um desejo de "ver no meio de tudo isso alguns sinais de mudança, protegê-los e alimentá-los como, na antiga Roma, as Vestais protegiam o fogo. Sem sono, nem distracções."
5. Edição, agosto de 2001
Classificação Temática: Romance
Páginas:168
ISBN:972-23-2286-9
Capa mole
Bom estado; rubricado e datado
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Sinopse:
...há uma grande necessidade de diálogo, de confronto, e existem muito poucos espaços para o fazer. Há muitos que gritam e poucos que falam. Tive então a ideia de uma janela, de um espaço que abre para fora do quarto e deixa entrar o ar fresco. "Gostei dessa ideia...
Este fragmento de uma das cartas do livro de Susana Tamaro é revelador do projecto que fez a autora aceitar assinar uma rubrica semanal num jornal italiano.
Através dessa " janela" de que fala o texto sentimos os cheiros campestres da Úmbria, absorvemos as cores, captamos as suas luzes. Dentro desse quarto vemos uma mulher habitando o seu espaço quotidiano. Está sempre em movimento - sentindo, pensando, agindo, e desejando comunicar a outros, aos seus leitores que também lhe escrevem, as suas reflexões que nascem de um perpétuo caminhar e questionar. Na sua solidão, a mulher da janela recebe em si o impacto das coisas que acontecem lá fora. E devolve-as, num desejo de mudar, de buscar a essência íntima, verdadeira, da pessoa humana. Num desejo também de dar voz ao sofrimento, ao conflito, às experiências humanamente significativas, nestes tempos de grande vazio deixado por um século de ideologias e utopias, um desejo de "ver no meio de tudo isso alguns sinais de mudança, protegê-los e alimentá-los como, na antiga Roma, as Vestais protegiam o fogo. Sem sono, nem distracções."
Etiquetas: Literatura
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