Walt de Fernando Assis Pacheco
Walt de Fernando Assis Pacheco
Preço: 7 €
Walt de Fernando Assis Pacheco
Título: Walt
Autor: Fernando Assis Pacheco
Livraria Bertrand
Coleção Autores da Língua Portuguesa
2. Edição, 1978
Classificação Temática: Romance
Páginas: 124
Capa mole
Bom estado
Idioma: Português
Portes Grátis
9
Sinopse:
Este livro é uma prosa acerca dos malefícios da guerra entendidos no tempo do inefável Marcial Caneta, quando se falava do Vietnam por coisas da causa. Causa que ninguém desposava; coisas que ficaram, alarves, para a gente conhecer enfim como puderam ser, e porquê. Não tenho por isso nenhum remorso de estilo. Eu queria apenas dizer Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, num ano qualquer entre 1961 e 1974.
Meto na prosa soldados, civis, incivis, chulos e putas, eu próprio estou lá, disfarçado de narrador-alferes, choro à bruta, gozo como um cabinda, narro, minto, finto o leitor, apetecia-me mandar o país Portugal ao tota, mas em segunda leitura sou um tipo basto moral e paro a meio palmo do traço proibido ternuras! Quem grita no salto para o desconhecido é o meu preclaro comandado Frank Camiões.
O coração em brasa pelos indefesos, xandras incluídas, vem do tempo em que eu aprendia jornalismo. Atenção à Brenda, esse pedaço de coxa! E ao Joe Louis, afilhado inevitável! Bebi em todas as barras de zinco de Lisboa até encostá-los ao peito.
Literatura-literatura, bah. Noutra altura talvez. Viva o Português de quatrocentas calhoadas ao minuto, que é por onde respiro!
Autor: Fernando Assis Pacheco
Livraria Bertrand
Coleção Autores da Língua Portuguesa
2. Edição, 1978
Classificação Temática: Romance
Páginas: 124
Capa mole
Bom estado
Idioma: Português
Portes Grátis
9
Sinopse:
Este livro é uma prosa acerca dos malefícios da guerra entendidos no tempo do inefável Marcial Caneta, quando se falava do Vietnam por coisas da causa. Causa que ninguém desposava; coisas que ficaram, alarves, para a gente conhecer enfim como puderam ser, e porquê. Não tenho por isso nenhum remorso de estilo. Eu queria apenas dizer Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, num ano qualquer entre 1961 e 1974.
Meto na prosa soldados, civis, incivis, chulos e putas, eu próprio estou lá, disfarçado de narrador-alferes, choro à bruta, gozo como um cabinda, narro, minto, finto o leitor, apetecia-me mandar o país Portugal ao tota, mas em segunda leitura sou um tipo basto moral e paro a meio palmo do traço proibido ternuras! Quem grita no salto para o desconhecido é o meu preclaro comandado Frank Camiões.
O coração em brasa pelos indefesos, xandras incluídas, vem do tempo em que eu aprendia jornalismo. Atenção à Brenda, esse pedaço de coxa! E ao Joe Louis, afilhado inevitável! Bebi em todas as barras de zinco de Lisboa até encostá-los ao peito.
Literatura-literatura, bah. Noutra altura talvez. Viva o Português de quatrocentas calhoadas ao minuto, que é por onde respiro!
Etiquetas: Literatura
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