Alfinete de lapela em prata absolutamente invulgar
Alfinete de lapela em prata absolutamente invulgar
Preço: 40 €
Alfinete de lapela em prata absolutamente invulgar
Temos aqui uma pregadeira (ou alfinete de lapela), para senhora, em prata, deveras invulgar!
1) Origem: uma moeda de dez escudos em prata (Ag 680, ou seja prata com 68% de pureza, como Salazar determinou que se fizesse), cunhada em 1942, considerada raríssima entre os interessados/especialistas em numismática;
2) A mesma moeda acima citada e fotografada foi objeto de uma intervenção artística por parte de um joalheiro/ourives. A dita intervenção bem pode ser considerada obra prima de joalharia: as partes da imagem que não fazem parte da caravela propriamente dita foram artística e laboriosamente recortadas e a prata que sobejou retirada foi usada para construir um alfinete, seu suporte e também o respetivo mecanismo de fecho, como pode ver-se na segunda foto abaixo;
3) Naquele tempo era hábito das senhoras abastadas (ou bem prendadas, ou ainda "bem casadas") usarem (leia-se "ostentarem") em público objetos de adorno que evidenciassem tal condição. A observação da foto principal (caravela) não deixa dúvidas: este objeto foi mesmo usado muitas vezes na lapela de uma senhora;
4) Observação também atenta, mas da segunda foto (abaixo deste texto) mostra bem que a moeda original se encontrava no estado "novo" ou "quase nada circulado" ao tempo da intervenção de joalharia!!!
5) Mais ainda e deveras impressionante: o joalheiro/ourives que, repito, artística e laboriosamente, executou a presente intervenção artística autenticou mesmo a obra feita! Não o fez "carimbando" uma marca de contrastaria, mas DUAS! Podem ver-se nas fotos em baixo no interior de um dos zeros (o do algarismo das unidades)!
6) Genuína obra de arte, portanto! E, muito provavelmente, única no mundo.
1) Origem: uma moeda de dez escudos em prata (Ag 680, ou seja prata com 68% de pureza, como Salazar determinou que se fizesse), cunhada em 1942, considerada raríssima entre os interessados/especialistas em numismática;
2) A mesma moeda acima citada e fotografada foi objeto de uma intervenção artística por parte de um joalheiro/ourives. A dita intervenção bem pode ser considerada obra prima de joalharia: as partes da imagem que não fazem parte da caravela propriamente dita foram artística e laboriosamente recortadas e a prata que sobejou retirada foi usada para construir um alfinete, seu suporte e também o respetivo mecanismo de fecho, como pode ver-se na segunda foto abaixo;
3) Naquele tempo era hábito das senhoras abastadas (ou bem prendadas, ou ainda "bem casadas") usarem (leia-se "ostentarem") em público objetos de adorno que evidenciassem tal condição. A observação da foto principal (caravela) não deixa dúvidas: este objeto foi mesmo usado muitas vezes na lapela de uma senhora;
4) Observação também atenta, mas da segunda foto (abaixo deste texto) mostra bem que a moeda original se encontrava no estado "novo" ou "quase nada circulado" ao tempo da intervenção de joalharia!!!
5) Mais ainda e deveras impressionante: o joalheiro/ourives que, repito, artística e laboriosamente, executou a presente intervenção artística autenticou mesmo a obra feita! Não o fez "carimbando" uma marca de contrastaria, mas DUAS! Podem ver-se nas fotos em baixo no interior de um dos zeros (o do algarismo das unidades)!
6) Genuína obra de arte, portanto! E, muito provavelmente, única no mundo.
Etiquetas: Bijuteria
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Joaquim Pedro Campos
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