Cadernos Politika! Revolução
Cadernos Politika! Revolução
Preço: 25 €
Cadernos Politika! Revolução
Cadernos Politika! Revolução
Autor: Vários
Editora: Editorial Avante!
Revista de muito grande formato (29,5x42 cm)
Idioma: português
Estado: Muito Bom
Neste número destacam-se: Brinde ao Cinema Português, Entrevista a Pedro Ayres Magalhães, Bauhaus
Publicados em meados dos anos oitenta, os cadernos politika! surgem com a pretensão duma intervenção política diferente por parte da juventude comunista portuguesa, num tempo de mudança a nível internacional marcada pela chegada ao poder de Mikhail Gorbatchev na antiga união soviética.
Anteriores à proliferação da edição eletrónica, a fotocopiadora foi a ferramenta criativa por excelência durante os primeiros números. Catálogos de letras eram assim copiados e ampliados até à exaustão numa tentativa de criar títulos mais apelativos.
A incoerência gráfica que acabou por caracterizá-la tinha origem na estrutura heterogénea da equipa que criava a revista: composta por um conjunto muito variado de colaboradores, gráficos, jornalistas, repórteres, escritores, fotógrafos, ilustradores e pintores, a sua participação era apenas recompensada com a liberdade de criação e a notoriedade que este objeto criava.
Entrega em mão na área de Oeiras ou Torres Vedras.
Pagamento no ato da entrega, em numerário ou MBway.
Envio por via postal regular, apenas após pagamento confirmado via MBway do artigo e do valor dos respetivos portes.
Autor: Vários
Editora: Editorial Avante!
Revista de muito grande formato (29,5x42 cm)
Idioma: português
Estado: Muito Bom
Neste número destacam-se: Brinde ao Cinema Português, Entrevista a Pedro Ayres Magalhães, Bauhaus
Publicados em meados dos anos oitenta, os cadernos politika! surgem com a pretensão duma intervenção política diferente por parte da juventude comunista portuguesa, num tempo de mudança a nível internacional marcada pela chegada ao poder de Mikhail Gorbatchev na antiga união soviética.
Anteriores à proliferação da edição eletrónica, a fotocopiadora foi a ferramenta criativa por excelência durante os primeiros números. Catálogos de letras eram assim copiados e ampliados até à exaustão numa tentativa de criar títulos mais apelativos.
A incoerência gráfica que acabou por caracterizá-la tinha origem na estrutura heterogénea da equipa que criava a revista: composta por um conjunto muito variado de colaboradores, gráficos, jornalistas, repórteres, escritores, fotógrafos, ilustradores e pintores, a sua participação era apenas recompensada com a liberdade de criação e a notoriedade que este objeto criava.
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Manuel Fernandes
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