"A Grande Arte" de Rubem Fonseca - 1ª Edição de 1988
"A Grande Arte" de Rubem Fonseca - 1ª Edição de 1988
Preço: 12 €
"A Grande Arte" de Rubem Fonseca - 1ª Edição de 1988
"A Grande Arte"
de Rubem Fonseca
1ª Edição de 1988
Edições 70
Coleção Caligrafias Nº 1
296 Páginas
Mestre do romance policial, contista exímio, Rubem Fonseca encontra inspiração no quotidiano das grandes cidades brasileiras. O mundo da violência, da maldade e da mesquinhez humanas são escrutinados na sua obra, distinguida com o Prémio Camões, em 2003.
Antes de começar a escrever, conheceu de perto as ruas de uma das cidades mais violentas do mundo, o Rio de Janeiro. Mesmo que por pouco tempo, a profissão de polícia deu-lhe matéria para construir enredos sólidos, com descrições cruas e detalhadas de cenas de violência. Em 1976, treze anos depois da estreia literária com a coletânea de contos Os Prisioneiros , o romance Feliz Ano Novo era proibido pela censura, que o acusava de fazer a apologia da violência.
Rubem Fonseca, nascido em Minas Gerais, com sangue português de avós transmontanos, apura o estilo em contos reconhecidos pela crítica e numa escrita viva e urbana que pratica nos romances, alguns levados para o cinema com argumentos seus. Aconteceu com o romance de maior sucesso, A Grande Arte , publicado pela primeira vez no Brasil em 1983. Este clássico da literatura policial é narrado pelo personagem principal, Mandrake, um advogado criminalista que investiga o assassinato de duas prostitutas, que gosta de charutos cubanos e se entrega sem pudor aos prazeres sensuais da carne.
A Grande Arte é um dos romances da vida do escritor Francisco José Viegas, porque faz uma deambulação pelos grandes temas da história da literatura: o amor, a morte, a perseguição e a culpa , como detalhadamente explica na peça. E também como esta leitura de Rubem Fonseca, autor distinguido em 2003 com o Prémio Camões, mudou a sua forma de escrever.
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RUBEM FONSECA
Nasceu em Juiz de Fora (Minas Gerais), no Brasil, a 11 de maio de 1925. É um dos mais prestigiados escritores brasileiros contemporâneos e um dos expoentes máximos da literatura de língua portuguesa. Traduzido em todo o mundo, foi galardoado com seis prémios Jabuti e, pelo conjunto da sua obra, com o Prémio Camões em 2003. Em 2015, recebeu o Prémio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras (ABL).
É autor de uma vasta obra narrativa, contista e romancista, que tem vindo a ser publicada em Portugal, desde 2010, pela Sextante Editora. Os romances Agosto e A Grande Arte são duas das suas obras incontornáveis, exemplos máximos da sua escrita sóbria e de um realismo «duro» que fez escola na literatura brasileira: «todas as palavras devem ser usadas», disse uma vez numa entrevista.
A Carne Crua uma coleção de 26 contos inéditos, lançada em Portugal há precisamente um ano , que viria a ser a sua derradeira criação, juntam-se atualmente no catálogo da Sextante os romances O Seminarista, Buffo & Spallanzani (Prémio Literário Casino da Póvoa do Correntes d Escritas), A Grande Arte, Agosto e O Selvagem da Ópera, os livros de contos Calibre 22, Axilas & Outras Histórias Indecorosas, Histórias Curtas e Amálgama, e a autobiografia de infância intitulada José.
Rubem Fonseca faleceu no Rio de Janeiro a 15 de abril de 2020, vítima de um enfarte do miocárdio. Após a sua morte foi editado O Doente Molière.
ESGOTADO NESTA EDIÇÃO
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Rubem Fonseca
1ª Edição de 1988
Edições 70
Coleção Caligrafias Nº 1
296 Páginas
Mestre do romance policial, contista exímio, Rubem Fonseca encontra inspiração no quotidiano das grandes cidades brasileiras. O mundo da violência, da maldade e da mesquinhez humanas são escrutinados na sua obra, distinguida com o Prémio Camões, em 2003.
Antes de começar a escrever, conheceu de perto as ruas de uma das cidades mais violentas do mundo, o Rio de Janeiro. Mesmo que por pouco tempo, a profissão de polícia deu-lhe matéria para construir enredos sólidos, com descrições cruas e detalhadas de cenas de violência. Em 1976, treze anos depois da estreia literária com a coletânea de contos Os Prisioneiros , o romance Feliz Ano Novo era proibido pela censura, que o acusava de fazer a apologia da violência.
Rubem Fonseca, nascido em Minas Gerais, com sangue português de avós transmontanos, apura o estilo em contos reconhecidos pela crítica e numa escrita viva e urbana que pratica nos romances, alguns levados para o cinema com argumentos seus. Aconteceu com o romance de maior sucesso, A Grande Arte , publicado pela primeira vez no Brasil em 1983. Este clássico da literatura policial é narrado pelo personagem principal, Mandrake, um advogado criminalista que investiga o assassinato de duas prostitutas, que gosta de charutos cubanos e se entrega sem pudor aos prazeres sensuais da carne.
A Grande Arte é um dos romances da vida do escritor Francisco José Viegas, porque faz uma deambulação pelos grandes temas da história da literatura: o amor, a morte, a perseguição e a culpa , como detalhadamente explica na peça. E também como esta leitura de Rubem Fonseca, autor distinguido em 2003 com o Prémio Camões, mudou a sua forma de escrever.
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RUBEM FONSECA
Nasceu em Juiz de Fora (Minas Gerais), no Brasil, a 11 de maio de 1925. É um dos mais prestigiados escritores brasileiros contemporâneos e um dos expoentes máximos da literatura de língua portuguesa. Traduzido em todo o mundo, foi galardoado com seis prémios Jabuti e, pelo conjunto da sua obra, com o Prémio Camões em 2003. Em 2015, recebeu o Prémio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras (ABL).
É autor de uma vasta obra narrativa, contista e romancista, que tem vindo a ser publicada em Portugal, desde 2010, pela Sextante Editora. Os romances Agosto e A Grande Arte são duas das suas obras incontornáveis, exemplos máximos da sua escrita sóbria e de um realismo «duro» que fez escola na literatura brasileira: «todas as palavras devem ser usadas», disse uma vez numa entrevista.
A Carne Crua uma coleção de 26 contos inéditos, lançada em Portugal há precisamente um ano , que viria a ser a sua derradeira criação, juntam-se atualmente no catálogo da Sextante os romances O Seminarista, Buffo & Spallanzani (Prémio Literário Casino da Póvoa do Correntes d Escritas), A Grande Arte, Agosto e O Selvagem da Ópera, os livros de contos Calibre 22, Axilas & Outras Histórias Indecorosas, Histórias Curtas e Amálgama, e a autobiografia de infância intitulada José.
Rubem Fonseca faleceu no Rio de Janeiro a 15 de abril de 2020, vítima de um enfarte do miocárdio. Após a sua morte foi editado O Doente Molière.
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