" A Princesa de Clèves" de Madame de La Fayette - 1ª Edição de 1962
" A Princesa de Clèves" de Madame de La Fayette - 1ª Edição de 1962
Preço: 8 €
" A Princesa de Clèves" de Madame de La Fayette - 1ª Edição de 1962
" A Princesa de Clèves"
de Madame de La Fayette
Tradução de Cabral do Nascimento
Introdução de Vitorino Nemésio
1ª Edição de 1962
Editorial Estúdios Cor
Coleção Obras de Sempre
218 Páginas
Publicado anonimamente em 1678, A Princesa de Clèves tem como pano de fundo a vida na corte dos Valois, nos últimos anos de Henrique II, pelo que pode ser considerado também um romance histórico. Marca ainda a afirmação na literatura da relevância das mulheres na vida cultural do século XVII. A preocupação da verosimelhança psicológica e a construção rigorosa inscrevem A Princesa de Clèves na estética clássica da época e abrem caminho a uma forma de romance moderno centrado no estudo aprofundado das personagens.
---
Madame de La Fayette (Marie-Madeleine Pioche de la Vergne), condessa de La Fayette pelo seu casamento com François Motier, conde de La Fayette, nasceu em 1634 numa família da pequena nobreza francesa.
A família foi viver para Paris quando Marie-Madeleine era ainda criança e, aos 16 anos tornou-se dama de honor da rainha Ana de Áustria. Frequentou os salões de Madame de Rambouillet e Madeleine de Scudéry e foi amiga de La Rochefoucauld, que a introduziu junto de grandes vultos da literatura francesa, como Racine e Boileau. Depois da morte de seu pai, em 1649, a mãe casa-se com o cavaleiro Renaud de Sévigné, tio da marquesa de Sévigné de quem se tornaria amiga para o resto da vida.
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de Madame de La Fayette
Tradução de Cabral do Nascimento
Introdução de Vitorino Nemésio
1ª Edição de 1962
Editorial Estúdios Cor
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218 Páginas
Publicado anonimamente em 1678, A Princesa de Clèves tem como pano de fundo a vida na corte dos Valois, nos últimos anos de Henrique II, pelo que pode ser considerado também um romance histórico. Marca ainda a afirmação na literatura da relevância das mulheres na vida cultural do século XVII. A preocupação da verosimelhança psicológica e a construção rigorosa inscrevem A Princesa de Clèves na estética clássica da época e abrem caminho a uma forma de romance moderno centrado no estudo aprofundado das personagens.
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Madame de La Fayette (Marie-Madeleine Pioche de la Vergne), condessa de La Fayette pelo seu casamento com François Motier, conde de La Fayette, nasceu em 1634 numa família da pequena nobreza francesa.
A família foi viver para Paris quando Marie-Madeleine era ainda criança e, aos 16 anos tornou-se dama de honor da rainha Ana de Áustria. Frequentou os salões de Madame de Rambouillet e Madeleine de Scudéry e foi amiga de La Rochefoucauld, que a introduziu junto de grandes vultos da literatura francesa, como Racine e Boileau. Depois da morte de seu pai, em 1649, a mãe casa-se com o cavaleiro Renaud de Sévigné, tio da marquesa de Sévigné de quem se tornaria amiga para o resto da vida.
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- ConcelhoCascais
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Etiquetas: Literatura
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