"Ainda é Cedo para ser Tarde" de Paulo Guilherme D'Eça Leal - 1ª Edição de 1997 - AUTOGRAFADO

"Ainda é Cedo para ser Tarde" de Paulo Guilherme D'Eça Leal - 1ª Edição de 1997 - AUTOGRAFADO

"Ainda é Cedo para ser Tarde"
de Paulo Guilherme D'Eça Leal

Com dedicatória e Autógrafo do Autor

1ª Edição de 1997
Bertrand Editora
152 Páginas
Dimensões: 29x24 cm
Encadernação do editor com sobrecapa de proteção ilustrada pelo autor.
Profusamente ilustrado com gravuras do autor que acompanham alguns dos poemas.
SEM o C.D. que contém poemas sobre fundos musicais declamados pelo autor .
Tem ainda 2 fotografias do Autor aquando do lançamento do livro em 1997

Paulo-Guilherme Tomáz Dúlio Ribeiro D'Eça Leal (Lisboa, 21 de julho de 1932 Lisboa, 9 de outubro de 2010) foi um escritor, ilustrador, decorador de edifícios, cenógrafo e realizador de cinema português. Para além dessas profissões, foi pintor, escultor, projetou arquitetura e decoração

Filho do escritor e locutor da Emissora Nacional Olavo d'Eça Leal e de Luísa Maria Dúlio Ribeiro, música e professora de línguas, nasceu na Rua Alexandre Herculano, em Lisboa. Viveu no palacete na Rua Júlio Dinis, no bairro Azul.

Estudou no Colégio Inglês e posteriormente no liceu Pedro Nunes. Ingressou no curso de pintura na Escola de Belas Artes de Lisboa em 1951, que nunca completou.

Foi colaborador regular em quase todos os jornais de Lisboa, tendo editado mais de cinco mil ilustrações e dezenas de capas de livros. Ganhou vários prémios de artes gráficas e publicidade.

Em 1964 era jornalista de "O Século" criou o bar "Snob" em Lisboa para onde concebeu uma decoração intimista e confortável.

Realizou vários painéis murais e tem trabalhos de pintura em coleções particulares em Portugal, Angola, Moçambique, Espanha, França, Itália, Inglaterra, Brasil e América do Norte. Trabalhou também como cenarista no teatro e cinema.

Fez as ilustrações da 3.ª edição (1987) de "Iratan e Iracema", obra de Olavo d'Éça Leal, publicada pela primeira vez em 1939 e galardoada com o Prémio Maria Amália Vaz de Carvalho desse ano, onde aparece em adenda vários detalhes seus sobre a planificação do filme homónimo de sua autoria.

É autor dos livros "O Dilúvio de Quéops" (1993), "As Sete Portas de Arsenise" (1995), "Ainda é cedo para ser tarde" (1997) e "Depressa que o verso foge..." (1999), estes dois últimos volumes de poesia. Foi igualmente autor de múltiplas palestras.

Em 2000 realizou-se no Palácio Galveias uma exposição/instalação dos trabalhos do pintor, escultor, fotógrafo, cineasta, cenógrafo (etc.) Paulo Guilherme D'Eça Leal, intitulada "Paulo-Guilherme D'Eça Leal D'Etecetera e Tal 2000".

Tinha ainda no prelo as obras "Só poetas éramos quatro", "Um arlequim chamado Olavo" e "Este romance sem nome".

Faleceu com cancro na laringe, provocado por ter sido fumador[. Foi Maçon.

ESGOTADO NAS LIVRARIAS

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Etiquetas: Literatura

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