"As Aventuras Amorosas de Moll Flanders" de Daniel Defoe - 1ª Edição s/d

"As Aventuras Amorosas de Moll Flanders" de Daniel Defoe - 1ª Edição s/d

"As Aventuras Amorosas de Moll Flanders"
de Daniel Defoe

Tradução de José Parreira Alves

Capa de Infante do Carmo

1ª Edição s/d
Editorial Inquérito
Coleção Os Melhores Romances dos Melhores Romancistas Nº 6
398 Páginas

A vida escandalosa da mais famosa cortesã, ladra e aventureira de todos os tempos. O que é uma vida, quando vista à distância?

Duas datas, um nome e alguns adjectivos. É assim com Moll Flanders: mulher dissoluta, ladra, incestuosa e, por fim, penitente.

A sua vida é feita de eternos recomeços que a transformam num exemplo superior de humildade e de vontade férrea: nascida na prisão, educada por caridade e seduzida aos dezasseis anos, Moll Flanders conhece, ao longo da sua vida, três ligações irregulares e cinco maridos, alternando sucessivamente entre a miséria e a fortuna...

Mais do que um romance de aventuras, o retrato de uma personalidade única e uma acerba crítica de costumes.

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Daniel Foe o apelido só seria alterado pelo autor em 1695 para Defoe (1660 a 1731), é considerado por muitos o primeiro romancista de língua inglesa. Foi comerciante, economista, jornalista e espião antes de escrever o seu primeiro romance, As Aventuras de Robinson Crusoe, aos sessenta anos.
Tendo testemunhado na infância a Peste e o Grande Incêndio de Londres, acabou por se transformar num apaixonado por viagens depois de conhecer profundamente países como a França, Espanha e os Países Baixos. Com uma vida extremamente aventurosa, esteve encarcerado por dívidas e lutou durante um breve período de tempo na rebelião do duque de Monmouth. Poucos anos depois começou a escrever panfletos político-satíricos que, de novo, o iriam conduzir à prisão. Por intervenção de um ministro Tory, acabaria por ser libertado e durante onze anos viria a ser agente secreto e jornalista político dos Tories. Deliciou-se durante toda a vida na representação de diversos papéis e disfarces, utilizando-os com grande efeito como espião, e escreveu mais de quinhentos livros, panfletos e artigos jornalísticos abrangendo tópicos como a política, crime, religião, geografia, matrimónio, psicologia e sobrenatural. Morreu na cidade de Londres em 1731, segundo se diz de «uma letargia».

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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