"Contos de Amor" de Hermann Hesse - 1ª Edição de 1996
"Contos de Amor" de Hermann Hesse - 1ª Edição de 1996
Preço: 12 €
"Contos de Amor" de Hermann Hesse - 1ª Edição de 1996
"Contos de Amor"
de Hermann Hesse
1ª Edição de 1996
DIFEL Editorial
380 Páginas
Este livro é uma colectânea temática que contém as histórias de amor mais conhecidas dos contos e lendas de Hesse, a maior parte delas recordações com fundo autobiográfico da juventude do próprio autor. São aqui retratados, além das provas de força e dos rodeios, também a embriaguez dos primeiros contactos com o outro sexo e as intensas experiências no campo da tensão entre o amor ideal e o amor sensual.
O volume está organizado cronologicamente de modo a tornar reconhecível a evolução da atracção dos pares em diferentes idades. Vai da fascinação idealística da puberdade, passando pela simbiose, susceptível de crises, do casamento até às formas altruístas do abnegado amor do próximo que já não se fixa num parceiro único.
A frescura dos contos, os ambientes retratados, a clareza das situações, a profundidade e o rigor na observação psicológica e a elegância do estilo, tornam esta obra num marco vivo da literatura alemã.
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PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1946
Romancista e poeta alemão, Hermann Hesse nasceu em 1877 na pequena cidade de Calw, na orla da Floresta Negra e no estado de Wüttenberg. Como os pais depositavam esperanças no facto de Hermann Hesse poder vir a seguir a tradição familiar em teologia, enviaram-no para o seminário protestante de Maulbronn, em 1891, mas acabou por ser expulso. Passando a uma escola secular, o jovem Hermann tornou a revelar inadaptação, pelo que abandonou os seus estudos.
Durante o regime Nacional-Socialista, os livros de Hermann Hesse continuaram a ser publicados, tendo sido protegidos por uma circular secreta de Joseph Goebbels em 1937. Quando escreveu para o jornal pró-regime Frankfürter Zeitung, os refugiados judeus em França acusaram-no de apoiar os Nazis. Embora Hesse nunca se tivesse abertamente oposto ao regime Nacional-Socialista, procurou auxiliar os refugiados políticos. Em 1943 foi finalmente publicada a obra Das Glasperlernspiel, na qual Hesse tinha começado a trabalhar em 1931. Tendo enviado o manuscrito, em 1942, para Berlim, foi-lhe recusada a edição e o autor foi colocado na Lista Negra Nacional-Socialista. Não obstante, a obra valer-lhe-ia o prémio Nobel em 1946.
Após a atribuição do famoso galardão, Hesse não publicou mais nenhuma obra de calibre. Entre 1945 e 1962 escreveria cerca de meia centena de poemas e trinta e dois artigos para os jornais suíços.
A nove de agosto de 1962, Hermann Hesse veio a falecer, aos oitenta e cinco anos, durante o sono, vítima de uma hemorragia cerebral.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
NOVO - PORTES GRÁTIS
de Hermann Hesse
1ª Edição de 1996
DIFEL Editorial
380 Páginas
Este livro é uma colectânea temática que contém as histórias de amor mais conhecidas dos contos e lendas de Hesse, a maior parte delas recordações com fundo autobiográfico da juventude do próprio autor. São aqui retratados, além das provas de força e dos rodeios, também a embriaguez dos primeiros contactos com o outro sexo e as intensas experiências no campo da tensão entre o amor ideal e o amor sensual.
O volume está organizado cronologicamente de modo a tornar reconhecível a evolução da atracção dos pares em diferentes idades. Vai da fascinação idealística da puberdade, passando pela simbiose, susceptível de crises, do casamento até às formas altruístas do abnegado amor do próximo que já não se fixa num parceiro único.
A frescura dos contos, os ambientes retratados, a clareza das situações, a profundidade e o rigor na observação psicológica e a elegância do estilo, tornam esta obra num marco vivo da literatura alemã.
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PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1946
Romancista e poeta alemão, Hermann Hesse nasceu em 1877 na pequena cidade de Calw, na orla da Floresta Negra e no estado de Wüttenberg. Como os pais depositavam esperanças no facto de Hermann Hesse poder vir a seguir a tradição familiar em teologia, enviaram-no para o seminário protestante de Maulbronn, em 1891, mas acabou por ser expulso. Passando a uma escola secular, o jovem Hermann tornou a revelar inadaptação, pelo que abandonou os seus estudos.
Durante o regime Nacional-Socialista, os livros de Hermann Hesse continuaram a ser publicados, tendo sido protegidos por uma circular secreta de Joseph Goebbels em 1937. Quando escreveu para o jornal pró-regime Frankfürter Zeitung, os refugiados judeus em França acusaram-no de apoiar os Nazis. Embora Hesse nunca se tivesse abertamente oposto ao regime Nacional-Socialista, procurou auxiliar os refugiados políticos. Em 1943 foi finalmente publicada a obra Das Glasperlernspiel, na qual Hesse tinha começado a trabalhar em 1931. Tendo enviado o manuscrito, em 1942, para Berlim, foi-lhe recusada a edição e o autor foi colocado na Lista Negra Nacional-Socialista. Não obstante, a obra valer-lhe-ia o prémio Nobel em 1946.
Após a atribuição do famoso galardão, Hesse não publicou mais nenhuma obra de calibre. Entre 1945 e 1962 escreveria cerca de meia centena de poemas e trinta e dois artigos para os jornais suíços.
A nove de agosto de 1962, Hermann Hesse veio a falecer, aos oitenta e cinco anos, durante o sono, vítima de uma hemorragia cerebral.
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Etiquetas: Literatura
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