"Corpo de Delito" de Patricia D. Cornwell - 1ª Edição de 1998

"Corpo de Delito" de Patricia D. Cornwell - 1ª Edição de 1998

"Corpo de Delito" ~
de Patricia D. Cornwell

1ª Edição de 1998
Editorial Presença
Coleção O Fio da Navalha Nº 3
320 Páginas

Após o êxito de Post-Mortem, surge agora mais um romance policial da autoria de Patricia Cornwell a integrar a coleção Fio da Navalha inaugurada em Maio deste ano. Uma grande senhora do policial contemporâneo num livro com a marca da excelência.

Corpo de Delito) é um livro publicado pela primeira vez em 1991. É o segundo livro da série protagonizada pela médica-legista Kay Scarpetta.

A jovem escritora Beryl Madison é esfaqueada em sua casa, e já havia recebido ameaças de um maluco, que dizia observá-la e que chegou a desenhar um coração no seu carro. Dia depois, o também escritor Cary Harper, vencedor do prémio Pulitzer e o responsável pela iniciação de Beryl na literatura é morto a tiros quando chegava a casa em que vivia com a irmã, Sterling Harper. Na mesma noite da morte de Cary, Scarpetta fica presa na neve e é obrigada a dormir na casa do defunto com sua irmã, Sterling, que se suicida na mesma noite. Pouco depois ocorre também a morte de Al Hunt o principal suspeito do Tenente Pete Marino. Hunt teria supostamente se suicidado. As únicas pistas que podem guiar Kay Scarpetta para solucionar o assassinato dos dois escritores são um fiapo de tecido laranja e uma autobiografia reveladora de Beryl Madison.

Porém a vida de Kay não será facilitada, pois a médica além de ser acusada de roubar o manuscrito da autobiografia de Beryl, ainda enfrentará o advogado corrupto Robert Sparacino, a antiga paixão de sua juventude, Mark James, e o maníaco que depois de matar Beryl e Cary Harper, vê em Kay Scarpetta, sua próxima vítima.
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Patricia Cornwell foi alvo de um infância trágica, durante a qual foi mal tratada e abandonada. Desde cedo tomou consciência da negligência que a sociedade americana vota às vítimas, daí que a compaixão seja uma das características a que dá mais valor. Durante a juventude foi jornalista de investigação criminal no The Charlotte Observer. Foi vítima de anorexia, bulimia, alcoolismo e depressões nervosas, tudo experiências que considera importantes para o seu crescimento interior. Colaborou como voluntária numa esquadra de polícia, período durante o qual perseguiu assassinos e assistiu a crimes, o que contribui para a intensa veracidade dos seus romances. Viver no terreno as situações que retrata, é aliás uma regra da qual Patricia Cornwell não abdica. Actualmente dedicada à actividade da escrita a tempo inteiro, esta autora confessa que encontrou na criação de romances policiais, a forma ideal para se libertar das recordações traumáticas da infância. Divide o seu tempo entre Richmond, Virginia e Los Angeles.

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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