"Diónisos Poeta e Rey" de Américo Cortez Pinto - 1ª Edição de 1982
"Diónisos Poeta e Rey" de Américo Cortez Pinto - 1ª Edição de 1982
Preço: 20 €
"Diónisos Poeta e Rey" de Américo Cortez Pinto - 1ª Edição de 1982
"Diónisos Poeta e Rey"
Os Costumes, a Arte e a Vida Medieval Portuguesa na Época de D. Dinis
de Américo Cortez Pinto
1ª Edição de 1982
Instituto de Cultura e Língua Portuguesa
446 Páginas
Ilustrado
Américo Cortez Pinto (Leiria, 14 de março de 1896 Cascais, 30 de novembro de 1979) foi um médico, escritor e poeta português.
Estudou no Liceu Nacional de Leiria e na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Foi médico, professor de Higiene e diretor do Instituto Português de Reumatologia. A par da sua carreira como profissional de saúde, foi escritor, sobretudo de poesia, e desenvolveu diversas atividades públicas, incluindo de natureza política.
Foi um dos fundadores da revista Ícaro, juntamente com Cabral do Nascimento, Alfredo Brochado e Luís Vieira de Castro e encontra-se colaboração da sua autoria noutros títulos da época: O Occidente (1878- a 1915), Contemporânea (1915 a 1926), Música (1924 a 1925), nomeadamente o artigo "Momento musical", no nº 2 de 1 de setembro de 1924, e na Revista Municipal da Câmara Municipal de Lisboa (1939 a 1973).
A 13 de novembro de 1943, foi agraciado com o grau de Oficial da Ordem Militar de Cristo.
Monárquico e católico, foi vice-presidente da Associação dos Médicos Católicos e, posteriormemte, tornou-se apoiante do Estado Novo. Integrou os órgãos da União Nacional, em Leiria, e foi eleito deputado à Assembleia Nacional, nas legislaturas iniciadas em 1949, 1953 e 1957. Nunca deixou, contudo, de defender o ideal monárquico, fazendo-o inclusive no Parlamento. Na revisão constitucional de 1951, juntamente com outros deputados defensores da monarquia, como Caetano Beirão, Augusto Cancela de Abreu ou João Ameal, propôs a restauração do regime deposto em 5 de outubro de 1910. Na revisão de 1959, em que se discute a alteração da forma de eleição do chefe de Estado, retoma a questão, tornada mais pertinente pela ameaça que o Estado Novo sofrera com a candidatura de Humberto Delgado.
Escreveu as seguintes obras:
Lágrimas e sorrisos {1912}
Senhora da Renuncia {1918}
Poema da Tentação {1922}
Os Perigos da castidade (1934)
A Alma e o Deserto (1941)
O Menino Jesus em Portugal (1941)
Da Famosa Arte da Imprimação (1947; com estampas de Lino António e Adofo Simoni)
Santos de Portugal (1956)
Talant de Bien Faire - A Divisa do Infante e a criação do Estado da Índia {1955}
João Carlos (estudo biográfico de João Carlos Celestino Gomes) (1961)
Dionisos Poeta e Rey (1982 - edição póstuma)
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
Os Costumes, a Arte e a Vida Medieval Portuguesa na Época de D. Dinis
de Américo Cortez Pinto
1ª Edição de 1982
Instituto de Cultura e Língua Portuguesa
446 Páginas
Ilustrado
Américo Cortez Pinto (Leiria, 14 de março de 1896 Cascais, 30 de novembro de 1979) foi um médico, escritor e poeta português.
Estudou no Liceu Nacional de Leiria e na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Foi médico, professor de Higiene e diretor do Instituto Português de Reumatologia. A par da sua carreira como profissional de saúde, foi escritor, sobretudo de poesia, e desenvolveu diversas atividades públicas, incluindo de natureza política.
Foi um dos fundadores da revista Ícaro, juntamente com Cabral do Nascimento, Alfredo Brochado e Luís Vieira de Castro e encontra-se colaboração da sua autoria noutros títulos da época: O Occidente (1878- a 1915), Contemporânea (1915 a 1926), Música (1924 a 1925), nomeadamente o artigo "Momento musical", no nº 2 de 1 de setembro de 1924, e na Revista Municipal da Câmara Municipal de Lisboa (1939 a 1973).
A 13 de novembro de 1943, foi agraciado com o grau de Oficial da Ordem Militar de Cristo.
Monárquico e católico, foi vice-presidente da Associação dos Médicos Católicos e, posteriormemte, tornou-se apoiante do Estado Novo. Integrou os órgãos da União Nacional, em Leiria, e foi eleito deputado à Assembleia Nacional, nas legislaturas iniciadas em 1949, 1953 e 1957. Nunca deixou, contudo, de defender o ideal monárquico, fazendo-o inclusive no Parlamento. Na revisão constitucional de 1951, juntamente com outros deputados defensores da monarquia, como Caetano Beirão, Augusto Cancela de Abreu ou João Ameal, propôs a restauração do regime deposto em 5 de outubro de 1910. Na revisão de 1959, em que se discute a alteração da forma de eleição do chefe de Estado, retoma a questão, tornada mais pertinente pela ameaça que o Estado Novo sofrera com a candidatura de Humberto Delgado.
Escreveu as seguintes obras:
Lágrimas e sorrisos {1912}
Senhora da Renuncia {1918}
Poema da Tentação {1922}
Os Perigos da castidade (1934)
A Alma e o Deserto (1941)
O Menino Jesus em Portugal (1941)
Da Famosa Arte da Imprimação (1947; com estampas de Lino António e Adofo Simoni)
Santos de Portugal (1956)
Talant de Bien Faire - A Divisa do Infante e a criação do Estado da Índia {1955}
João Carlos (estudo biográfico de João Carlos Celestino Gomes) (1961)
Dionisos Poeta e Rey (1982 - edição póstuma)
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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