"Dúvidas e Certezas na História dos Descobrimentos Portugueses" - 2 Volumes de Luís de Albuquerque - Edição de 1991
"Dúvidas e Certezas na História dos Descobrimentos Portugueses" - 2 Volumes de Luís de Albuquerque - Edição de 1991
Preço: 20 €
"Dúvidas e Certezas na História dos Descobrimentos Portugueses" - 2 Volumes de Luís de Albuquerque - Edição de 1991
"Dúvidas e Certezas na História dos Descobrimentos Portugueses" - 2 Volumes
de Luís de Albuquerque
Edição de 1991
Círculo de Leitores
176 + 128 Páginas
Capas Duras
Nos capítulos desta importante obra o autor tentou proceder a uma análise crítica de muitas hipóteses e «teorias» falazes que correm sobre os Descobrimentos Portugueses.
Diz-nos o autor, que: "... é intenção deste livro tentar repor a verdade histórica onde ela não foi respeitada e de convidar as pessoas a uma reflexão desapaixonada e calma sobre muitas dessas afirmações delirantes que têm sido produzidas, infelizmente com demasiada frequência".
Capítulos dedicados à «Escola de Sagres»; ao descobrimento da América; ao descobrimento da Austrália pelos portugueses; a Cristóvão Colombo, entre outros, revelam a utilidade da obra.
---
Luís de Albuquerque, [Lisboa, 1917 - Lisboa, 1992]
De seu nome todo Luís Guilherme Mendonça de Albuquerque, licenciou-se em Matemática na Universidade de Coimbra, onde completou o curso de engenheiro geógrafo e em cuja Faculdade de Ciências iniciou a docência em 1940. Em 1944, doutorou-se em Matemática naquela Universidade com a tese Algumas Propriedades de Conjuntos dos Espaços Abstractos, passando pouco tempo depois a seu professor catedrático. Entre 1968 e 1970, foi professor de Matemática da Universidade de Lourenço Marques, em comissão de serviço, após ter feito estudos na Universidade de Göttingen, na Alemanha. Regeu também alguns cursos em Universidades do Brasil, da Inglaterra e da Holanda, dedicados aos problemas da ciência náutica dos descobrimentos portugueses e à sua história. Em 1969, aquando do centenário de Gago Coutinho, regeu na Universidade do Rio de Janeiro um curso de História da Náutica, cujas lições a própria Universidade publicaria em livro.
Para além de ter publicado alguns importantes trabalhos da especialidade em que se doutorou, a Matemática, e de se ter dedicado ao estudo da história da educação em Portugal a partir do século XVIII, Luís de Albuquerque colheria, e não sem justiça, a sua notoriedade nas pesquisas que desenvolveu à roda dos descobrimentos portugueses e, em especial, nos domínios das técnicas e ciências náuticas então praticadas, bem como no estudo e na edição crítica de documentos de marinharia até então desconhecidos ou contornados. Sobre esta sua importante actividade, Luís Filipe Barreto salienta: «Este esforço de erudição crítica acompanhada de investigação especializada permitiu uma nova idade documental e problemática no estudo da técnica e da ciência náuticas dos Descobrimentos Portugueses. Não se trata "apenas" de um imenso alargamento quantitativo e qualitativo do quadro documental do historiador, mas, também, de uma atitude de tratamento exaustivo e interno das fontes de marinharia que permite não apenas a especialização do historiador, mas, pela primeira vez, a possibilidade de avaliar conjuntos e séries documentais específicas e representativas.» Marco inicial nos estudos a que dedicaria o mais importante da sua bibliografia, os artigos que publicou na revista Vértice, de Coimbra, em 1957 e 1958, sob o título geral de Introdução Geral à História dos Descobrimentos Portugueses e que, poucos anos depois (1960-62), haveriam de aparecer em separata e em livro.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Luís de Albuquerque
Edição de 1991
Círculo de Leitores
176 + 128 Páginas
Capas Duras
Nos capítulos desta importante obra o autor tentou proceder a uma análise crítica de muitas hipóteses e «teorias» falazes que correm sobre os Descobrimentos Portugueses.
Diz-nos o autor, que: "... é intenção deste livro tentar repor a verdade histórica onde ela não foi respeitada e de convidar as pessoas a uma reflexão desapaixonada e calma sobre muitas dessas afirmações delirantes que têm sido produzidas, infelizmente com demasiada frequência".
Capítulos dedicados à «Escola de Sagres»; ao descobrimento da América; ao descobrimento da Austrália pelos portugueses; a Cristóvão Colombo, entre outros, revelam a utilidade da obra.
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Luís de Albuquerque, [Lisboa, 1917 - Lisboa, 1992]
De seu nome todo Luís Guilherme Mendonça de Albuquerque, licenciou-se em Matemática na Universidade de Coimbra, onde completou o curso de engenheiro geógrafo e em cuja Faculdade de Ciências iniciou a docência em 1940. Em 1944, doutorou-se em Matemática naquela Universidade com a tese Algumas Propriedades de Conjuntos dos Espaços Abstractos, passando pouco tempo depois a seu professor catedrático. Entre 1968 e 1970, foi professor de Matemática da Universidade de Lourenço Marques, em comissão de serviço, após ter feito estudos na Universidade de Göttingen, na Alemanha. Regeu também alguns cursos em Universidades do Brasil, da Inglaterra e da Holanda, dedicados aos problemas da ciência náutica dos descobrimentos portugueses e à sua história. Em 1969, aquando do centenário de Gago Coutinho, regeu na Universidade do Rio de Janeiro um curso de História da Náutica, cujas lições a própria Universidade publicaria em livro.
Para além de ter publicado alguns importantes trabalhos da especialidade em que se doutorou, a Matemática, e de se ter dedicado ao estudo da história da educação em Portugal a partir do século XVIII, Luís de Albuquerque colheria, e não sem justiça, a sua notoriedade nas pesquisas que desenvolveu à roda dos descobrimentos portugueses e, em especial, nos domínios das técnicas e ciências náuticas então praticadas, bem como no estudo e na edição crítica de documentos de marinharia até então desconhecidos ou contornados. Sobre esta sua importante actividade, Luís Filipe Barreto salienta: «Este esforço de erudição crítica acompanhada de investigação especializada permitiu uma nova idade documental e problemática no estudo da técnica e da ciência náuticas dos Descobrimentos Portugueses. Não se trata "apenas" de um imenso alargamento quantitativo e qualitativo do quadro documental do historiador, mas, também, de uma atitude de tratamento exaustivo e interno das fontes de marinharia que permite não apenas a especialização do historiador, mas, pela primeira vez, a possibilidade de avaliar conjuntos e séries documentais específicas e representativas.» Marco inicial nos estudos a que dedicaria o mais importante da sua bibliografia, os artigos que publicou na revista Vértice, de Coimbra, em 1957 e 1958, sob o título geral de Introdução Geral à História dos Descobrimentos Portugueses e que, poucos anos depois (1960-62), haveriam de aparecer em separata e em livro.
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