"Eça de Queiroz Entre os Seus" - Cartas Íntimas de Eça de Queiroz - 4ª Edição de 1965
"Eça de Queiroz Entre os Seus" - Cartas Íntimas de Eça de Queiroz - 4ª Edição de 1965
Preço: 17 €
"Eça de Queiroz Entre os Seus" - Cartas Íntimas de Eça de Queiroz - 4ª Edição de 1965
"Eça de Queiroz Entre os Seus"
Apresentado por Sua Filha
CARTAS ÍNTIMAS
de Eça de Queiroz
4ª Edição de 1965
Lello & Irmão Editores
442 Páginas
Eça de Queiroz entre os seus constituiu, na época em que foi dado ao público, uma reacção contra apreciações críticas que, durante muito tempo, haviam de fazer escola. Na Quinta de Vila Nova, em Santa Cruz do Douro, concelho de Baião - a mítica Tormes d A Cidade e as Serras, hoje sede da Fundação Eça de Queiroz - D. Maria d Eça de Queiroz conservava as cartas trocadas por seus pais. A apresentação pública dessas cartas, a manifestação de carinho entre os dois e os cuidados com os filhos, contrariava as teses surgidas em 1945.
Para discutirem a obra do escritor não faltam escribas ou críticos; para mostrar o seu coração estão aqui os dois filhos que restam e seis netos que veneram a sua memória.
Maria d Eça de Queiroz
António d Eça de Queiroz
---
Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
Apresentado por Sua Filha
CARTAS ÍNTIMAS
de Eça de Queiroz
4ª Edição de 1965
Lello & Irmão Editores
442 Páginas
Eça de Queiroz entre os seus constituiu, na época em que foi dado ao público, uma reacção contra apreciações críticas que, durante muito tempo, haviam de fazer escola. Na Quinta de Vila Nova, em Santa Cruz do Douro, concelho de Baião - a mítica Tormes d A Cidade e as Serras, hoje sede da Fundação Eça de Queiroz - D. Maria d Eça de Queiroz conservava as cartas trocadas por seus pais. A apresentação pública dessas cartas, a manifestação de carinho entre os dois e os cuidados com os filhos, contrariava as teses surgidas em 1945.
Para discutirem a obra do escritor não faltam escribas ou críticos; para mostrar o seu coração estão aqui os dois filhos que restam e seis netos que veneram a sua memória.
Maria d Eça de Queiroz
António d Eça de Queiroz
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Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.
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- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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