"Eugénia Grandet" de Honoré de Balzac - Edição de 2016

"Eugénia Grandet" de Honoré de Balzac - Edição de 2016

"Eugénia Grandet"
de Honoré de Balzac

Edição de 2016
Alêtheia Editores
340 Páginas

«Eugénia Grandet» (1833), o primeiro grande romance de Balzac, conta-nos a história de um amor proibido no seio de uma sociedade materialista. A filha de um dos maiores avarentos já descritos na literatura, Eugénia, apaixona-se, mas a sua mão é já disputada por muitas famílias distintas da região. Um grande clássico da literatura mundial que se junta à colecção de clássicos que a Alêtheia está a editar, de entre os quais se destaca a obra «Maria Stuart», de Stefan Zweig.

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Honoré de Balzac (Tours, 20 de maio de 1799 Paris, 18 de agosto de 1850) foi um prolífico escritor francês, notável por suas agudas observações psicológicas. É considerado o fundador do Realismo na literatura moderna. Sua magnum opus, A Comédia Humana, consiste de 95 romances, novelas e contos que procuram retratar todos os níveis da sociedade francesa da época, em particular a florescente burguesia após a queda de Napoleão Bonaparte em 1815.

Entre seus romances mais famosos, destacam-se A Mulher de Trinta Anos (1831-32), Eugènie Grandet (1833), O Pai Goriot (1834), O Lírio do Vale (1835), As Ilusões Perdidas (1839), A Prima Bette (1846) e O Primo Pons (1847). Desde Le Dernier Chouan (1829), que depois se transformaria em Les Chouans (1829, Balzac denunciou ou abordou os problemas do dinheiro, da usura, da hipocrisia familiar, da constituição dos verdadeiros poderes na França liberal burguesa e, ainda que o meio operário não apareça diretamente em suas obras, discorreu sobre fenômenos sociais a partir da pintura dos ambientes rurais, como em Os Camponeses, de 1844. Além de romances, escreveu também "estudos filosóficos" (como A Procura do Absoluto, 1834) e estudos analíticos (como a Fisiologia do Casamento, que causou escândalo ao ser publicado em 1829).

Balzac tinha uma enorme capacidade de trabalho, usada sobretudo para cobrir as dívidas que acumulava. De certo modo, as suas despesas foram a razão pela qual, desde 1832 até sua morte, se dedicou incansavelmente à literatura. Sua extensa obra influenciou nomes como Proust, Zola, Dickens, Dostoiévski, Flaubert, Henry James, Machado de Assis, Castelo Branco e Ítalo Calvino, e é constantemente adaptada para o cinema. Participante da vida mundana parisiense, teve vários relacionamentos, entre eles um célebre caso amoroso, desde 1832, com a polaca Ewelina Ha ska, com quem veio a casar pouco antes de morrer.

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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