"Georges Braque - Gravuras" Coord. Ivonne Felman Cunha Rêgo - Edição 2000

"Georges Braque - Gravuras" Coord. Ivonne Felman Cunha Rêgo - Edição 2000

"Georges Braque - Gravuras"

Coord. Ivonne Felman Cunha Rêgo

Edição 2000
Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva
88 Páginas

Catálogo da Exposição patente ao público de 28/09/2000 a 14/01 2001 na Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva

Georges Braque (Argenteuil, 13 de maio de 1882 Paris, 31 de agosto de 1963) foi um pintor e escultor francês, que fundou o cubismo juntamente com Pablo Picasso.

Braque iniciou a sua ligação às cores na empresa de pintura decorativa de seu pai. A maior parte da sua adolescência foi passada em Le Havre, mas no ano de 1899, mudou-se para Paris onde, em 1906, no Salão dos Independentes, expôs as suas primeiras obras no estilo de formas simples e de cores puras (fauvismo).

No Outono de 1907, conheceu Picasso com quem, se deu quase diariamente até que em 1914, devido à Grande Guerra se separaram.

Braque foi ferido na cabeça em 1915, tendo sido agraciado com a Cruz de Guerra e da Legião de Honra. Durante dois anos, devido ao ferimento esteve afastado da pintura, tendo retornado em 1917 focando-se em naturezas-mortas e pinturas figurativas, sempre dentro de uma formulação cubista.

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A Fundação Árpád Szenes-Vieira da Silva MHIH é uma instituição sediada em Lisboa; tem por vocação primordial a divulgação e o estudo da obra dos artistas plásticos Arpad Szenes e Maria Helena Vieira da Silva. Com este objetivo, foram criados um museu e um centro de documentação e investigação, abertos ao público.

O museu foi inaugurado a 3 de Novembro de 1994 com o contributo da Câmara Municipal de Lisboa, que cedeu o edifício, a Fundação Calouste Gulbenkian, que custeou as obras de remodelação, enquanto a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento apoiou na área da investigação.

A colecção do museu cobre um vasto período da produção de pintura e desenho dos dois artistas: de 1911 a 1985, para Árpád Szenes, e de 1926 a 1986, para Maria Helena Vieira da Silva.

Existe ainda um núcleo de gravura de Vieira da Silva que inclui também obras de 1990 e 1991, um ano antes da morte da artista.

Está instalado na antiga Real Fábrica dos Tecidos de Seda de Lisboa, um edifício datado do século XVIII.

Contíguo ao jardim das Amoreiras, face ao Aqueduto das Águas Livres, frente à capela de Nossa Senhora de Monserrate e à Mãe d'Água das Amoreiras, faz uma mostra anual apresentando uma temática que permita acompanhar tendências e a evolução da arte moderna.

Um dos directores e administradores da Fundação Árpád Szenes-Vieira da Silva foi o arquitecto Sommer Ribeiro, falecido em 2006.

A 14 de Maio de 2015 foi feita Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique.

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