"Júlio Pomar. Depois do Novo Realismo" de Alexandre Pomar - 1ª Edição de 2023
"Júlio Pomar. Depois do Novo Realismo" de Alexandre Pomar - 1ª Edição de 2023
Preço: 15 €
"Júlio Pomar. Depois do Novo Realismo" de Alexandre Pomar - 1ª Edição de 2023
"Júlio Pomar. Depois do Novo Realismo"
Com textos inéditos e dispersos do artista e alguma correspondência
de Alexandre Pomar
1ª Edição de 2023
Guerra e Paz Editores
310 Páginas
16 Páginas de Pinturas em extratexto
Quase tudo aconteceu na obra de Júlio Pomar depois do neo-realismo (ou novo realismo, como preferia escrever), o qual durou só os 10 anos iniciais - por isso o título. E, aliás, o neo-realismo não foi o que dele se disse.
Filho do pintor, autor do respectivo Catálogo Raisonné, comissário e colaborador de algumas exposições, Alexandre Pomar reuniu os seus escritos sobre Pomar e o seu tempo, inéditos ou publicados, mas sempre inteiramente revistos, percorrendo a longa carreira e formulando interpretações originais que se confrontam com as versões académicas habituais: a afirmação da Geração de 45, a partir dos Independentes do Porto; a informação americana vinda na 2.ª Guerra e a formação cosmopolita; as obras modernas trocadas com os artistas amigos; e o segundo período militante dos anos 50, antes de passar a outros caminhos. Visita-se a aventura dos frescos do Batalha, o período pop iniciado nos anos 60, as obras brasileiras e a última pintura literária e de História.
Dois anexos incluem 25 escritos inéditos ou dispersos do artista e também correspondência com interesse biográfico, com Mário Dionísio, Manuel Vinhas, Paula Rego ou Cardoso Pires, e cartas para os filhos dos primeiros anos de Paris.
---
Alexandre Pomar (Lisboa, 1947) é um jornalista e crítico de arte português.
É autor de inúmeros artigos, nas áreas de política e de cultura, tendo publicado primeiro no Jornal Novo, em 1975, depois no Diário de Notícias e, entre 1982 e 2007, no semanário Expresso, onde foi coordenador da área da cultura. Dividindo a sua atividade entre o jornalismo e a crítica de arte, ocupou-se não apenas das artes plásticas e fotografia mas igualmente de questões de política cultural ou de acontecimentos culturais em geral.
Organizou e prefaciou o Catalogue Raisonné de Júlio Pomar, vol. I e II (1942 a 1985), Éditions de la Différence, Paris, 2002 e 2004. Comissariou exposições, nomeadamente a de Xana (Alexandre Barata), Culturgest, Lisboa e Tavira, 2005 (com Lúcia Marques), e As Áfricas de Pancho Guedes (com Rui M. Pereira), para a Câmara Municipal de Lisboa, 2010. Tem realizado investigação no âmbito da história da fotografia de Portugal e Moçambique.
Produziu e co-realizou com Tiago Pereira o filme O Solar dos Jorges, 2014, sobre o artista "espontâneo" Jorge Soares.
É administrador da Fundação Júlio Pomar.
É filho do pintor Júlio Pomar e pai da artista Rosa Pomar.
NOVO - PORTES GRÁTIS
Com textos inéditos e dispersos do artista e alguma correspondência
de Alexandre Pomar
1ª Edição de 2023
Guerra e Paz Editores
310 Páginas
16 Páginas de Pinturas em extratexto
Quase tudo aconteceu na obra de Júlio Pomar depois do neo-realismo (ou novo realismo, como preferia escrever), o qual durou só os 10 anos iniciais - por isso o título. E, aliás, o neo-realismo não foi o que dele se disse.
Filho do pintor, autor do respectivo Catálogo Raisonné, comissário e colaborador de algumas exposições, Alexandre Pomar reuniu os seus escritos sobre Pomar e o seu tempo, inéditos ou publicados, mas sempre inteiramente revistos, percorrendo a longa carreira e formulando interpretações originais que se confrontam com as versões académicas habituais: a afirmação da Geração de 45, a partir dos Independentes do Porto; a informação americana vinda na 2.ª Guerra e a formação cosmopolita; as obras modernas trocadas com os artistas amigos; e o segundo período militante dos anos 50, antes de passar a outros caminhos. Visita-se a aventura dos frescos do Batalha, o período pop iniciado nos anos 60, as obras brasileiras e a última pintura literária e de História.
Dois anexos incluem 25 escritos inéditos ou dispersos do artista e também correspondência com interesse biográfico, com Mário Dionísio, Manuel Vinhas, Paula Rego ou Cardoso Pires, e cartas para os filhos dos primeiros anos de Paris.
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Alexandre Pomar (Lisboa, 1947) é um jornalista e crítico de arte português.
É autor de inúmeros artigos, nas áreas de política e de cultura, tendo publicado primeiro no Jornal Novo, em 1975, depois no Diário de Notícias e, entre 1982 e 2007, no semanário Expresso, onde foi coordenador da área da cultura. Dividindo a sua atividade entre o jornalismo e a crítica de arte, ocupou-se não apenas das artes plásticas e fotografia mas igualmente de questões de política cultural ou de acontecimentos culturais em geral.
Organizou e prefaciou o Catalogue Raisonné de Júlio Pomar, vol. I e II (1942 a 1985), Éditions de la Différence, Paris, 2002 e 2004. Comissariou exposições, nomeadamente a de Xana (Alexandre Barata), Culturgest, Lisboa e Tavira, 2005 (com Lúcia Marques), e As Áfricas de Pancho Guedes (com Rui M. Pereira), para a Câmara Municipal de Lisboa, 2010. Tem realizado investigação no âmbito da história da fotografia de Portugal e Moçambique.
Produziu e co-realizou com Tiago Pereira o filme O Solar dos Jorges, 2014, sobre o artista "espontâneo" Jorge Soares.
É administrador da Fundação Júlio Pomar.
É filho do pintor Júlio Pomar e pai da artista Rosa Pomar.
NOVO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Outros géneros
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Anunciante desde Abr. 2013 PRO
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