"Marca de Água" de Joseph Brodsky

"Marca de Água" de Joseph Brodsky

"Marca de Água"
de Joseph Brodsky

Prémio Nobel da Literatura em 1987

Diário de Notícias
96 Páginas

Em Marca de Água, Joseph Brodsky apresenta-nos um gracioso, inteligente e variado retrato de Veneza.
Observando os mais diversos aspetos da cidade, os canais, as ruas, a arquitetura, as pessoas e a gastronomia, Brodsky capta a magnificência, a fragilidade e a beleza da cidade.

Ao mesmo tempo, desfilam as próprias memórias que Brodsky tem de Veneza, que foi a sua morada de muitos invernos, dos seus amigos, inimigos e amantes. O livro reflete, com enorme força poética, sobre o modo como a passagem do tempo afeta Veneza, alterando a relação entre a água e a terra, a luz e a escuridão, a vida e a morte.

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Poeta norte-americano, Josip Aleksanderovich Brodsky nasceu a 25 de maio de 1940, em Leninegrado (atual São Petersburgo), na ex-União Soviética. Filho de um fotógrafo, abandonou os seus estudos aos quinze anos de idade, revelando-se um jovem rebelde e descontente. Passou então por várias situações profissionais, chegando a ser atiçador de caldeira e prospetor geológico. Começou a escrever poesia antes de ter atingido os vinte anos de idade. Embora os seus trabalhos não tecessem críticas diretas ao regime soviético caíram no desagrado das autoridades, pelo que tiveram que figurar em publicações panfletárias clandestinas. Contudo, publicou o seu primeiro livro em 1963, uma compilação de poemas intitulada Bolshaja Elegija Dzonu Donnu.

Galardoado com o Prémio Nobel da Literatura em 1987, Joseph Brodsky faleceu em Nova Iorque a 28 de janeiro de 1996, vítima de um ataque cardíaco.

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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