"Memórias de Agripina"
de Seomara da Veiga Ferreira

3ª Edição de 1995
Editorial Presença
Coleção Novos Continentes
380 Páginas

Reconstituição histórica do primeiro século da era cristã do Império Romano, feita por Agripina, imperatriz e mãe de Nero. Este romance relata, pela voz desta mulher, as intrigas e amores da corte romana e a impiedosa luta pelo poder.

---
SEOMARA BASTOS DA VEIGA FERREIRA nasceu a 31 de Março de 1942, em Lisboa, sendo filha do arqueólogo Octávio da Veiga Ferreira e de Maria Luísa Fernandes Bastos. Licenciou-se em Ciências Históricas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1969), com a tese Marcas de Oleiro em Território Português. Frequentou ainda um curso de restauro de materiais arqueológicos no Museu Monográfico de Conímbriga, antes de terminar a sua licenciatura, dedicando-se à arqueologia.
Membro da Direcção do antigo Centro Piloto de Arqueologia de Lisboa, actual Associação de Estudos Arqueológicos e Etnológicos, desde 1973 que lecciona nessa instituição, no Curso Geral de Iniciação em Arqueologia.
Ficcionista, publicou Memórias de Agripina (Prémio Eça de Queiroz e Prémio Máxima de Literatura, 1993), Crónica Esquecida del Rei D. João II (Prémio Eça de Queiroz, 1995), Leonor Teles ou o Canto da Salamandra (1998), António Vieira O Fogo e a Rosa (2002) e Inês de Castro A Estalagem dos Assombros (2007). É ainda autora de ensaios etnográficos e alguns volumes de poesia.

COM ALGUNS SUBLINHADOS (POUCOS) A MARCADOR QUE EM VADA PREJUDICAM A LEITURA

PORTES GRÁTIS