"Miriam" - As Filhas de Rashi de Maggie Anton - 1ª Edição de 2008
"Miriam" - As Filhas de Rashi de Maggie Anton - 1ª Edição de 2008
Preço: 10 €
"Miriam" - As Filhas de Rashi de Maggie Anton - 1ª Edição de 2008
"Miriam"
As Filhas de Rashi
de Maggie Anton
1ª Edição de 2008
Bertrand Editora
558 Páginas
Miriam, segunda filha de Salomão ben Isaac e Rivka, protagoniza o livro dois da trilogia As filhas de Rashi Amor e judaísmo na França medieval, escrita pela norte-americana Maggie Anton. A história de Miriam começa a ser contada na segunda metade do século XI, quando judeus do Norte da França vivem tempos de calma, com relações tranquilas com cristãos e vendo seus negócios a pleno vapor. Miriam não poderia estar mais feliz, pois está prestes a se casar com Benjamin. Mal sabe ela que sua vida está prestes a passar por um revés. A poucas semanas do casamento, ela recebe a visita de parentes de Benjamin que vêm lhe comunicar sobre a morte do jovem noivo. Benjamin morreu enquanto trabalhava na produção de uva da família, mesma atividade desenvolvida pela família de Miriam. A partir daí, a época da colheita e da preparação do vinho passam a ser um tormento para ela. Como bálsamo para tanta dor, Miriam mergulha ainda mais nos estudos do Talmud. Para completar o tormento, ainda precisa se submeter ao ritual que lhe dará o direito de se casar novamente. Inconsolável, a única maneira que os pais encontram para livrá-la de tanto sofrimento é mandá-la viver um tempo com uma família amiga os sogros da irmã mais velha Joheved. Além de conhecer pessoas diferentes, Miriam volta a se alimentar direito e aos poucos vai retomando a paz. A tranquilidade, porém, é alterada quando ela é obrigada a escolher um novo noivo. Diferente do relacionamento real que manteve com Benjamin, desta vez ela terá de escolher um marido, que não será necessariamente alguém a quem ela ame de verdade. Judá procura uma noiva inteligente, estudiosa do Talmud e que não tenha todo o sobrepeso de todas aquelas moças que já lhe foram oferecidas. Em Troyes, cidade em que reside a família de Salomão, Miriam pensa que gostaria de encontrar um homem que fosse educado, estudioso e, especialmente, não lembrasse em nada Benjamin. Quando pensa no pedido proposto pelo irmão de Judá, ela fica a imaginar se esse pretendente é capaz de atender a essas exigências. Enquanto apresenta a trajetória realizada pelo casal até finalmente se encontrarem, a autora passa ao leitor uma ideia de como viviam os judeus no século XI, quais eram seus costumes, como se relacionavam com cristãos, como eram seus negócios e, especialmente, que crenças mantinham. É em meio a tudo isso que Miriam estabelece-se como uma das parteiras mais requisitadas da cidade. Outro grande desafio ainda está por vir e envolverá a aceitação ou não de toda a cidade. Mesmo tratando-se de uma obra de ficção, ao longo da história Maggie Anton insere figuras históricas reais, tanto da França quanto da Alemanha. Para facilitar a assimilação dos leitores, oferece logo no começo da leitura uma linha do tempo com os principais acontecimentos do século XI, além de um mapa da pequena Troyes.
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Maggie Anton nasceu em Los Angeles, na Califórnia (EUA), numa família judia assimilada e socialista e chegou à idade adulta sem muito conhecimento sobre seus antepassados. Ao lado do marido redescobriu o judaísmo e passou a observar os rituais e dedicar-se ao estudo do Talmud. Em 2006, deixou para trás a sua carreira como bioquímica para se dedicar em tempo integral à literatura.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
As Filhas de Rashi
de Maggie Anton
1ª Edição de 2008
Bertrand Editora
558 Páginas
Miriam, segunda filha de Salomão ben Isaac e Rivka, protagoniza o livro dois da trilogia As filhas de Rashi Amor e judaísmo na França medieval, escrita pela norte-americana Maggie Anton. A história de Miriam começa a ser contada na segunda metade do século XI, quando judeus do Norte da França vivem tempos de calma, com relações tranquilas com cristãos e vendo seus negócios a pleno vapor. Miriam não poderia estar mais feliz, pois está prestes a se casar com Benjamin. Mal sabe ela que sua vida está prestes a passar por um revés. A poucas semanas do casamento, ela recebe a visita de parentes de Benjamin que vêm lhe comunicar sobre a morte do jovem noivo. Benjamin morreu enquanto trabalhava na produção de uva da família, mesma atividade desenvolvida pela família de Miriam. A partir daí, a época da colheita e da preparação do vinho passam a ser um tormento para ela. Como bálsamo para tanta dor, Miriam mergulha ainda mais nos estudos do Talmud. Para completar o tormento, ainda precisa se submeter ao ritual que lhe dará o direito de se casar novamente. Inconsolável, a única maneira que os pais encontram para livrá-la de tanto sofrimento é mandá-la viver um tempo com uma família amiga os sogros da irmã mais velha Joheved. Além de conhecer pessoas diferentes, Miriam volta a se alimentar direito e aos poucos vai retomando a paz. A tranquilidade, porém, é alterada quando ela é obrigada a escolher um novo noivo. Diferente do relacionamento real que manteve com Benjamin, desta vez ela terá de escolher um marido, que não será necessariamente alguém a quem ela ame de verdade. Judá procura uma noiva inteligente, estudiosa do Talmud e que não tenha todo o sobrepeso de todas aquelas moças que já lhe foram oferecidas. Em Troyes, cidade em que reside a família de Salomão, Miriam pensa que gostaria de encontrar um homem que fosse educado, estudioso e, especialmente, não lembrasse em nada Benjamin. Quando pensa no pedido proposto pelo irmão de Judá, ela fica a imaginar se esse pretendente é capaz de atender a essas exigências. Enquanto apresenta a trajetória realizada pelo casal até finalmente se encontrarem, a autora passa ao leitor uma ideia de como viviam os judeus no século XI, quais eram seus costumes, como se relacionavam com cristãos, como eram seus negócios e, especialmente, que crenças mantinham. É em meio a tudo isso que Miriam estabelece-se como uma das parteiras mais requisitadas da cidade. Outro grande desafio ainda está por vir e envolverá a aceitação ou não de toda a cidade. Mesmo tratando-se de uma obra de ficção, ao longo da história Maggie Anton insere figuras históricas reais, tanto da França quanto da Alemanha. Para facilitar a assimilação dos leitores, oferece logo no começo da leitura uma linha do tempo com os principais acontecimentos do século XI, além de um mapa da pequena Troyes.
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Maggie Anton nasceu em Los Angeles, na Califórnia (EUA), numa família judia assimilada e socialista e chegou à idade adulta sem muito conhecimento sobre seus antepassados. Ao lado do marido redescobriu o judaísmo e passou a observar os rituais e dedicar-se ao estudo do Talmud. Em 2006, deixou para trás a sua carreira como bioquímica para se dedicar em tempo integral à literatura.
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Etiquetas: Literatura
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