"O Regresso de Netchaiev" de Jorge Semprun - 1ª Edição de 1988
"O Regresso de Netchaiev" de Jorge Semprun - 1ª Edição de 1988
Preço: 8 €
"O Regresso de Netchaiev" de Jorge Semprun - 1ª Edição de 1988
"O Regresso de Netchaiev"
de Jorge Semprun
1ª Edição de 1988
Livros do Brasil - Lisboa
Coleção Dois Mundos Nº 177
310 Páginas
No final da década de 1960, cinco jovens franceses de extrema-esquerda eram membros do grupo terrorista Vanguarda Proletária. Vinte anos depois, três deles trabalham como executivos em empresas prósperas; o quarto, menos afortunado -ou mais cético-, não cedeu ao poder do dinheiro e leva uma existência incômoda; e o quinto, Daniel Laurençon, vulgo Netchaiev, morreu há vinte anos - ou assim parece - assassinado por seus camaradas numa tentativa desesperada de sobreviver a seus próprios erros. Hoje, porém, um meticuloso e teimoso detetive tem sólidas razões para acreditar que Netchaiev voltou e que seu retorno será, sem dúvida, o motivo de outras mortes, essas reais, então ele empreende uma investigação implacável. Além de um clássico romance de ação, trata-se de uma reflexão sobre o fanatismo ideológico, terrorismo e violência.
---
Jorge Semprún nasceu em Madrid a 10 de dezembro 1923. Exilado em França em fevereiro de 1939, licenciou-se em Filosofia na Sorbonne. Em 1942, ingressou no Partido Comunista e participou na resistência antinazi. Detido em setembro de 1943, foi deportado para Buchenwald, de onde só saiu em 1945. Entre 1953 e 1954, foi militante e depois dirigente do Partido Comunista espanhol, sob o pseudónimo Federicio Sánchez. Foi ministro da Cultura no governo socialista de Felipe Gonzáles entre 1988 e 1991.
A sua produção narrativa compreende, para além de Veinte Años y Un Día , (vencedor do Prémio Fundação José Manuel Lara Hernández), as obras El Desvanecimiento, La Segunda Muerte de Ramón Mercader (que obteve o Prémio Femina), Autobiografia de Federico Sánchez (Prémio Planeta), Aquel Domingo , La Algarabía, La Montaña Blanca, Netchaiev Ha Vuelto e O Adeus de Federico Sánchez, fruto da experiência do seu regresso a Espanha na qualidade de ministro da Cultura.
É autor da adaptação francesa para teatro de El Vicario, de Rolf Hochhuth, dos guiões cinematográficos de La Guerre est Finie e Stavisky, para Alain Resnais, Z, La Confesión e Section Spéciale, para Costa-Gavras e Las Rutas del Sur, para Joseph Losey, entre outros.
São notáveis também os seus ensaios A Escrita ou a Vida e Adiós Luz de Veranos. Jorge Semprún é um escritor singular que se move com facilidade entre a autobiografia e o romance e que, apesar da sua nacionalidade espanhola, surpreende escrevendo em francês. A sua experiência no campo de concentração de Buchenwald marcou o carácter de toda a sua obra, onde se desenvolve a sua experiência na II Guerra Mundial, os seus trabalhos para a resistência, o seu recrutamento nos campos e a sua rejeição do estalinismo.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Jorge Semprun
1ª Edição de 1988
Livros do Brasil - Lisboa
Coleção Dois Mundos Nº 177
310 Páginas
No final da década de 1960, cinco jovens franceses de extrema-esquerda eram membros do grupo terrorista Vanguarda Proletária. Vinte anos depois, três deles trabalham como executivos em empresas prósperas; o quarto, menos afortunado -ou mais cético-, não cedeu ao poder do dinheiro e leva uma existência incômoda; e o quinto, Daniel Laurençon, vulgo Netchaiev, morreu há vinte anos - ou assim parece - assassinado por seus camaradas numa tentativa desesperada de sobreviver a seus próprios erros. Hoje, porém, um meticuloso e teimoso detetive tem sólidas razões para acreditar que Netchaiev voltou e que seu retorno será, sem dúvida, o motivo de outras mortes, essas reais, então ele empreende uma investigação implacável. Além de um clássico romance de ação, trata-se de uma reflexão sobre o fanatismo ideológico, terrorismo e violência.
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Jorge Semprún nasceu em Madrid a 10 de dezembro 1923. Exilado em França em fevereiro de 1939, licenciou-se em Filosofia na Sorbonne. Em 1942, ingressou no Partido Comunista e participou na resistência antinazi. Detido em setembro de 1943, foi deportado para Buchenwald, de onde só saiu em 1945. Entre 1953 e 1954, foi militante e depois dirigente do Partido Comunista espanhol, sob o pseudónimo Federicio Sánchez. Foi ministro da Cultura no governo socialista de Felipe Gonzáles entre 1988 e 1991.
A sua produção narrativa compreende, para além de Veinte Años y Un Día , (vencedor do Prémio Fundação José Manuel Lara Hernández), as obras El Desvanecimiento, La Segunda Muerte de Ramón Mercader (que obteve o Prémio Femina), Autobiografia de Federico Sánchez (Prémio Planeta), Aquel Domingo , La Algarabía, La Montaña Blanca, Netchaiev Ha Vuelto e O Adeus de Federico Sánchez, fruto da experiência do seu regresso a Espanha na qualidade de ministro da Cultura.
É autor da adaptação francesa para teatro de El Vicario, de Rolf Hochhuth, dos guiões cinematográficos de La Guerre est Finie e Stavisky, para Alain Resnais, Z, La Confesión e Section Spéciale, para Costa-Gavras e Las Rutas del Sur, para Joseph Losey, entre outros.
São notáveis também os seus ensaios A Escrita ou a Vida e Adiós Luz de Veranos. Jorge Semprún é um escritor singular que se move com facilidade entre a autobiografia e o romance e que, apesar da sua nacionalidade espanhola, surpreende escrevendo em francês. A sua experiência no campo de concentração de Buchenwald marcou o carácter de toda a sua obra, onde se desenvolve a sua experiência na II Guerra Mundial, os seus trabalhos para a resistência, o seu recrutamento nos campos e a sua rejeição do estalinismo.
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Etiquetas: Literatura
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