"Os Universos da Crítica" de Eduardo Prado Coelho - Edição de 1987
"Os Universos da Crítica" de Eduardo Prado Coelho - Edição de 1987
Preço: 30 €
"Os Universos da Crítica" de Eduardo Prado Coelho - Edição de 1987
"Os Universos da Crítica"
de Eduardo Prado Coelho
Edição de 1987
Edições 70
Coleção Signos
562 Páginas
A presente publicação enreda o leitor «numa trama permanente e envolvente», num «diálogo permanente do destinador consigo próprio e com o destinatário». Tendo como principal propósito «a tentativa de aplicação do conceito de paradigma (T.S. Kuhn) ao domínio dos estudos literários», esse projeto envolve «uma análise das controvérsias suscitadas pela problemática dos paradigmas; uma análise das condições de aplicação do conceito no domínio das ciências sociais; e uma análise das condições de aplicação do conceito no domínio dos estudos literários». Em suma, «propõe-se um entendimento da prática pedagógica da literatura, não enquanto fixação de uma verdade cultural, mas enquanto alargamento do campo de sentido, das áreas de sensibilidade e da interação comunicativa».
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Eduardo Prado Coelho nasceu a 29 de março de 1944, em Lisboa. Foi casado três vezes e teve uma filha. Licenciou-se em Filologia Românica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Doutorou-se em 1983, na mesma Universidade, com uma tese sobre «A noção de paradigma nos estudos literários». Foi assistente na Faculdade de Letras de Lisboa entre 1970 e 1983. Em 1984 transitou para a Universidade Nova de Lisboa, tornando-se professor associado no Departamento de Ciências da Comunicação. Em 1975-76 foi Diretor-Geral da Ação Cultural no Ministério da Cultura. Em 1988 foi para Paris lecionar no Departamento de Estudos Ibéricos da Sorbonne-Paris 3. Entre 1989 e 1998 foi conselheiro cultural na Embaixada de Portugal em Paris, tendo organizado a apresentação de autores portugueses em França nas Belles Etrangères, e tendo sido comissário para a Literatura e o Teatro da Europália portuguesa (em 1990). Colaborou na área de colóquios na Lisboa Capital Europeia da Cultura 94. Em 1997 foi nomeado diretor do Instituto Camões em Paris. Regressou a Portugal em 1998, tendo voltado à Universidade Nova de Lisboa e posteriormente colaborado em mestrados na Universidade Lusófona e no ISCTE . Foi o comissário da participação portuguesa no Salon du Livre /2000.
Teve extensa colaboração em jornais e revistas, publicando uma crónica semanal sobre literatura no suplemento literário do jornal PÚBLICO, onde posteriormente passou a ter também uma crónica diária. É autor de uma ampla bibliografia universitária e ensaística, onde se destacam um longo estudo de teoria literária (Os Universos da Crítica), vários livros de ensaios (O Reino Flutuante, A Palavra sobre a Palavra, A Letra Litoral, A Mecânica dos Fluidos, A Noite do Mundo) e os dois volumes deste diário (Tudo o que não Escrevi). Em 1996 recebeu o Grande Prémio de Literatura Autobiográfica da Associação Portuguesa de Escritores e, em 2004, o Grande Prémio de Crónica João Carreira Bom. Ainda em 2004 lançou vários livros: O Fio da Modernidade, Diálogos sobre a Fé (a partir de conversas com o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo), Dia por Ama (com Ana Calhau), Crónicas no Fio do Horizonte (reunindo as suas crónicas no PÚBLICO), Situações de Infinito e A Razão do Azul. Em 2006 lançou os seus dois últimos livros: Nacional e Transmissível, sobre características da identidade nacional portuguesa, e Olha para Mim (com o fotógrafo Augusto Brázio).
Morreu a 25 de agosto de 2007, em Lisboa.
ESGOTADO NESTA EDIÇÃO
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Eduardo Prado Coelho
Edição de 1987
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A presente publicação enreda o leitor «numa trama permanente e envolvente», num «diálogo permanente do destinador consigo próprio e com o destinatário». Tendo como principal propósito «a tentativa de aplicação do conceito de paradigma (T.S. Kuhn) ao domínio dos estudos literários», esse projeto envolve «uma análise das controvérsias suscitadas pela problemática dos paradigmas; uma análise das condições de aplicação do conceito no domínio das ciências sociais; e uma análise das condições de aplicação do conceito no domínio dos estudos literários». Em suma, «propõe-se um entendimento da prática pedagógica da literatura, não enquanto fixação de uma verdade cultural, mas enquanto alargamento do campo de sentido, das áreas de sensibilidade e da interação comunicativa».
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Eduardo Prado Coelho nasceu a 29 de março de 1944, em Lisboa. Foi casado três vezes e teve uma filha. Licenciou-se em Filologia Românica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Doutorou-se em 1983, na mesma Universidade, com uma tese sobre «A noção de paradigma nos estudos literários». Foi assistente na Faculdade de Letras de Lisboa entre 1970 e 1983. Em 1984 transitou para a Universidade Nova de Lisboa, tornando-se professor associado no Departamento de Ciências da Comunicação. Em 1975-76 foi Diretor-Geral da Ação Cultural no Ministério da Cultura. Em 1988 foi para Paris lecionar no Departamento de Estudos Ibéricos da Sorbonne-Paris 3. Entre 1989 e 1998 foi conselheiro cultural na Embaixada de Portugal em Paris, tendo organizado a apresentação de autores portugueses em França nas Belles Etrangères, e tendo sido comissário para a Literatura e o Teatro da Europália portuguesa (em 1990). Colaborou na área de colóquios na Lisboa Capital Europeia da Cultura 94. Em 1997 foi nomeado diretor do Instituto Camões em Paris. Regressou a Portugal em 1998, tendo voltado à Universidade Nova de Lisboa e posteriormente colaborado em mestrados na Universidade Lusófona e no ISCTE . Foi o comissário da participação portuguesa no Salon du Livre /2000.
Teve extensa colaboração em jornais e revistas, publicando uma crónica semanal sobre literatura no suplemento literário do jornal PÚBLICO, onde posteriormente passou a ter também uma crónica diária. É autor de uma ampla bibliografia universitária e ensaística, onde se destacam um longo estudo de teoria literária (Os Universos da Crítica), vários livros de ensaios (O Reino Flutuante, A Palavra sobre a Palavra, A Letra Litoral, A Mecânica dos Fluidos, A Noite do Mundo) e os dois volumes deste diário (Tudo o que não Escrevi). Em 1996 recebeu o Grande Prémio de Literatura Autobiográfica da Associação Portuguesa de Escritores e, em 2004, o Grande Prémio de Crónica João Carreira Bom. Ainda em 2004 lançou vários livros: O Fio da Modernidade, Diálogos sobre a Fé (a partir de conversas com o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo), Dia por Ama (com Ana Calhau), Crónicas no Fio do Horizonte (reunindo as suas crónicas no PÚBLICO), Situações de Infinito e A Razão do Azul. Em 2006 lançou os seus dois últimos livros: Nacional e Transmissível, sobre características da identidade nacional portuguesa, e Olha para Mim (com o fotógrafo Augusto Brázio).
Morreu a 25 de agosto de 2007, em Lisboa.
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Etiquetas: Literatura
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