"Sidónio - Ele Tornará Feito Qualquer Outro" de José Brandão - 1ª Edição de 1983

"Sidónio - Ele Tornará Feito Qualquer Outro" de José Brandão - 1ª Edição de 1983

"Sidónio - Ele Tornará Feito Qualquer Outro"
Contribuição Para a História do Presidencialismo
de José Brandão

1ª Edição de 1983
Perspectivas & Realidades
224 Páginas
Ilustrado com fotografias em extratexto

Obra sobre o sidonismo que reúne muitas e pormenorizadas informações sobre a subida ao poder deste militar e político, até ser assassinado um ano depois e sobre o autor do crime.

Sidónio Bernardino Cardoso da Silva Pais (Matriz, Caminha, 1 de maio de 1872 Socorro, Lisboa, 14 de dezembro de 1918) foi um militar e político que, entre outras funções, exerceu os cargos de Deputado, de Ministro do Fomento, de Ministro das Finanças, de Embaixador de Portugal em Berlim, de Ministro da Guerra, de Ministro dos Negócios Estrangeiros, de Presidente da Junta Revolucionária de 1917, de Presidente do Ministério e de Presidente da República Portuguesa.

Enquanto Presidente da República, de forma ditatorial, sem consultar o Congresso, suspendeu e alterou por decreto algumas normas da Constituição de 1911, protagonizando a primeira grande mudança no republicanismo português a República Nova, de cunho presidencialista transformando-se numa das figuras mais controversas da política portuguesa do século XX. O seu assassinato, no final de 1918, gerou grande comoção popular, culminando no poema-elogio fúnebre de Fernando Pessoa que lhe deu o epíteto de Presidente-Rei.

Em 1966, os seus restos mortais foram trasladados solenemente para o Panteão Nacional, na Igreja de Santa Engrácia, em Lisboa, quando da sua inauguração. A cerimónia ocorreu no dia 5 de dezembro e homenageou igualmente com estas honras outros ilustres portugueses. Antes disso, o seu corpo encontrava-se na Sala do Capítulo do Mosteiro dos Jerónimos.

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José Brandão nasceu em Algés, Oeiras, em 14 de Março de 1948. Estudou numa escola primária da Voz do Operário na Penha de França, em Lisboa. Em 1969 foi para a tropa com mobilização para a guerra em Moçambique com a especialidade de radiotelegrafista. Durante os dois anos de comissão permaneceu sempre em zonas consideradas de actividade máxima, (100%). Regressado em finais de 1971 ao seio da família, (casado e pai aos dezassete anos) virá a ser preso pela PIDE em princípios de 1973 acusado de pertencer a uma organização ligada ao PCP, a ARA. No dia 25 de Abril de 1974, estava marcada uma audiência no Tribunal Plenário de Lisboa. Ligado ao mundo sindical e político, adere em 1979, às teses da UGT e do PS atingindo lugares de relevo nestas organizações. Tem uma vasta série de artigos publicados entre 1983 e 1995 em jornais que vão do Expresso ao Jornal de Palmela, passando pelo Diário de Notícias, Diário de Lisboa, O Jornal, Tempo, O Distrito de Setúbal, e oito livros editados: Sidónio - Ele Tornará Feito Qualquer Outro, 1.ª ed. 1983, Editora Perspectivas & Realidades; 2.ª ed. 1990, Publicações Alfa. Carbonária - O Exército Secreto da República, 1.ª ed. 1984, Editora Perspectivas & Realidades; 2.ª ed. 1990, Publicações Alfa. 100 Anos por 1 Dia, Editorial Inquérito, 1987. A Noite Sangrenta, Publicações Alfa, 1991. Suicídios Famosos em Portugal, Europress Editores, 2007. Portugal Trágico - O Regicídio, Âncora Editora, 2008. Cronologia da Guerra Colonial, Prefácio Editora, 2008. A Vida Dramática dos Reis de Portugal, Ministério dos Livros, 2008.Os Homens do Rei, Ministério dos Livros

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