"Só Acontece aos Outros" - Histórias de Violência de Maria Antónia Palla - 1ª Edição de 1979
"Só Acontece aos Outros" - Histórias de Violência de Maria Antónia Palla - 1ª Edição de 1979
Preço: 12 €
"Só Acontece aos Outros" - Histórias de Violência de Maria Antónia Palla - 1ª Edição de 1979
"Só Acontece aos Outros"
Histórias de Violência
de Maria Antónia Palla
1ª Edição de 1979
Livraria Bertrand
Coleção Realidade e Denúncia
200 Páginas
Este livro reúne um notável conjunto de reportagens com tratamento literário, casos reais publicados no jornal O Século nos anos 70, antes e depois do 25 de Abril. A impressionante actualidade dos temas e casos abordados faz-nos reflectir sobre a lentidão das mudanças sociais, para lá do voluntarismo da acção política.
Maria Antónia Palla mergulhou em cada um dos universos destas histórias, ouviu intervenientes e testemunhas, e oferece-nos o retrato profundo de uma sociedade ancorada em medos, fragilidades e violências que persistem para lá das mudanças legais e das modernizações aparentes. Oferece-nos também, acima de tudo, a força, os sonhos, a dignidade e a voz desses que nunca são verdadeiramente ouvidos.
---
Maria Antónia Palla nasceu no Seixal, em 1 de janeiro de 1933, numa família laica, republicana e liberal que lhe transmitiu os valores da Liberdade, Igualdade e Fraternidade que têm norteado a sua vida. É casada, tem um filho e dois netos.
É licenciada em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras de Lisboa. O jornalismo foi a sua única profissão. Trabalhou em diversos jornais, revistas e televisão, tendo-se destacado no tratamento de temas culturais e sociais.
Como cidadã empenhada na política, participou em todas as campanhas eleitorais antes e depois do «25 de Abril».
Defensora apaixonada da liberdade de pensamento e da liberdade de imprensa, foi a primeira mulher a ocupar o lugar de vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas e a primeira que assumiu a Presidência da Caixa de Previdência dos Jornalistas, cargo que desempenhou durante doze anos, até ao encerramento daquela instituição por um Governo socialista. Foi membro eleito do Conselho de Imprensa.
Interessada desde sempre pelos direitos das mulheres, participou ativamente na campanha pela legalização do aborto.
Foi uma das fundadoras da Liga dos Direitos das Mulheres e da Biblioteca Feminista Ana de Castro Osório, núcleo especializado da Biblioteca Municipal de Belém, a segunda que existe na Europa, enquadrada num espaço público.
Defensora do acesso de todos os Povos à Democracia foi uma das fundadoras do Fórum Português para a Paz e Democracia em Angola, que tem prestado apoio às forças democráticas daquele país.
Em Portugal, continua a participar civicamente em diversas ações a favor da cultura e direitos humanos.
É comendadora da Ordem da Liberdade.
ESGOTADO NESTA 1ª EDIÇÃO
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
Histórias de Violência
de Maria Antónia Palla
1ª Edição de 1979
Livraria Bertrand
Coleção Realidade e Denúncia
200 Páginas
Este livro reúne um notável conjunto de reportagens com tratamento literário, casos reais publicados no jornal O Século nos anos 70, antes e depois do 25 de Abril. A impressionante actualidade dos temas e casos abordados faz-nos reflectir sobre a lentidão das mudanças sociais, para lá do voluntarismo da acção política.
Maria Antónia Palla mergulhou em cada um dos universos destas histórias, ouviu intervenientes e testemunhas, e oferece-nos o retrato profundo de uma sociedade ancorada em medos, fragilidades e violências que persistem para lá das mudanças legais e das modernizações aparentes. Oferece-nos também, acima de tudo, a força, os sonhos, a dignidade e a voz desses que nunca são verdadeiramente ouvidos.
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Maria Antónia Palla nasceu no Seixal, em 1 de janeiro de 1933, numa família laica, republicana e liberal que lhe transmitiu os valores da Liberdade, Igualdade e Fraternidade que têm norteado a sua vida. É casada, tem um filho e dois netos.
É licenciada em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras de Lisboa. O jornalismo foi a sua única profissão. Trabalhou em diversos jornais, revistas e televisão, tendo-se destacado no tratamento de temas culturais e sociais.
Como cidadã empenhada na política, participou em todas as campanhas eleitorais antes e depois do «25 de Abril».
Defensora apaixonada da liberdade de pensamento e da liberdade de imprensa, foi a primeira mulher a ocupar o lugar de vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas e a primeira que assumiu a Presidência da Caixa de Previdência dos Jornalistas, cargo que desempenhou durante doze anos, até ao encerramento daquela instituição por um Governo socialista. Foi membro eleito do Conselho de Imprensa.
Interessada desde sempre pelos direitos das mulheres, participou ativamente na campanha pela legalização do aborto.
Foi uma das fundadoras da Liga dos Direitos das Mulheres e da Biblioteca Feminista Ana de Castro Osório, núcleo especializado da Biblioteca Municipal de Belém, a segunda que existe na Europa, enquadrada num espaço público.
Defensora do acesso de todos os Povos à Democracia foi uma das fundadoras do Fórum Português para a Paz e Democracia em Angola, que tem prestado apoio às forças democráticas daquele país.
Em Portugal, continua a participar civicamente em diversas ações a favor da cultura e direitos humanos.
É comendadora da Ordem da Liberdade.
ESGOTADO NESTA 1ª EDIÇÃO
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
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Etiquetas: Literatura
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