"Sonetos Luxuriosos" de Pietro Aretino

"Sonetos Luxuriosos" de Pietro Aretino

"Sonetos Luxuriosos"
de Pietro Aretino

Edição de 2006
Guerra & Paz

Uma das obras-primas do Renascimento, proibida pelo Vaticano. Estes poemas foram escritos para acompanhar desenhos de Giulio Romano, em que o pintor mostrava "sedici modi", isto é, dezasseis admiráveis quadros com as diferentes posições em que os amantes consumam a sua paixão. A tradução é do poeta brasileiro José Paulo Paes. Uma edição ilustrada com imagens clássicas.

Escritos por volta de 1525, estes Sonetos luxuriosos de Pietro Aretino nasceram sob a chancela da clandestinidade. Sem papas na língua, o poeta satirizou os poderosos e a nobreza com tal vigor que era chamado de o flagelo dos príncipes. Despudoradamente erótico, estes poemas descrevem sem censura o universo labiríntico do desejo e são capazes de impressionar até os leitores mais desinibidos. Seu espírito livre e sua crítica desabusada valeram-lhe inimigos, e na ocasião do escândalo causado pela divulgação dos Sonetos luxuriosos o poeta teve de abandonar a corte papal e mudar-se de Roma para Veneza. Ali viveu como um potentado, honrado como o maior poeta italiano de seu tempo, num palácio à beira do Canal Grande, servido por uma corte de belas mulheres, as aretinas. Esse fausto era mantido pelos presentes e doações de reis, de príncipes e nobres de toda a Europa e mesmo do Oriente, atentos ao poder de seus escritos e, especialmente, à força destrutiva de suas sátiras.
Esta tradução do poeta e ensaísta José Paulo Paes - a primeira que se fez para a língua portuguesa - é fiel tanto ao espírito como à forma do original e reproduz com felicidade o vigor e a graça da luxúria de Aretino.

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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