"Terra Ocupada" de Urbano Tavares Rodrigues - 1ª Edição de 1964

"Terra Ocupada" de Urbano Tavares Rodrigues - 1ª Edição de 1964

"Terra Ocupada"
de Urbano Tavares Rodrigues

capa de Luís Filipe de Abreu

1ª Edição de 1964
Livraria Bertrand
Coleção Autores Portugueses
230 Páginas

É o novelista hoje capaz de dizer, como de escrever, estas palavras o escritor que se integrou na sua geração, que desenhou um pouco a personagem orignal, rara, preciosa . Algumas páginas deste livro ficarão como documento sobre os momentos baços e tristes e também sobre os dramáticos de um tempo de negação (Sophia de Mello Breyner) que, apesar de tudo e contra tudo, também quis ser um tempo de esperança ".

"Fino, sensível escritor de tantos contos e romances, ensaísta entre os mais agudos da literatura europeia, Urbano Tavares Rodrigues conta-se entre os poucos da sua geração que nunca, mas nunca, abdicaram."
L'Europa
"As frases são cortantes como sílex, as evocações espantam pela brutalidade ou pela beleza."
Nouvelles Littéraires "
"A exacta dimensão de um talento de prosador que se nos afigura hoje sem rival nas nossas letras."
João Gaspar Simões

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Urbano Tavares Rodrigues não é apenas o grande escritor do Alentejo, das suas gentes e das suas paisagens, é também o romancista e contista de Lisboa e de outras atmosferas cosmopolitas que, como jornalista e professor universitário, bem conheceu, viajando por todo o mundo.
Catedrático jubilado da Faculdade de Letras de Lisboa, membro da Academia das Ciências, tem uma obra literária e ensaística muito vasta e traduzida em inúmeros idiomas, do francês e do espanhol ao russo e ao chinês. Obteve diversos prémios, entre eles o de Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores, o prémio Fernando Namora, o Ricardo Malheiros da Academia das Ciências, etc.
De entre os seus maiores êxitos de crítica e de público, lembramos A Noite Roxa, Bastardos do Sol, Os Insubmissos, Imitação da Felicidade, Fuga Imóvel, Violeta e a Noite, O Supremo Interdito, Nunca Diremos Quem Sois, A Estação Dourada.
Urbano Tavares Rodrigues, que foi afastado do ensino universitário durante as ditaduras de Salazar e Caetano, participou ativamente na resistência e foi preso e encarcerado por várias vezes nos anos sessenta.
Faleceu no dia 9 de agosto de 2013, em Lisboa.

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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