"Vieira Portuense" de Carlos de Passos - 1ª Edição de 1953
"Vieira Portuense" de Carlos de Passos - 1ª Edição de 1953
Preço: 70 €
"Vieira Portuense" de Carlos de Passos - 1ª Edição de 1953
"Vieira Portuense"
de Carlos de Passos
1ª Edição de 1953
Portucalense Editora - Porto
122 Páginas
Dimensões: 220 x 280 x 20 mm
Ilustrada no texto e em extratexto a negro e a cores.
Encadernação editorial inteira imitação de pele em tons de azul, com ferros a ouro na lombada e na pasta da frente
Francisco Vieira, que escolheu o nome artístico de Vieira Portuense (Porto, 13 de maio de 1765 - Funchal, 2 de maio de 1805) foi um pintor português, um dos introdutores do neoclassicismo na pintura portuguesa.
Um dos maiores pintores da sua geração, ocupando lugar destacado juntamente com Domingos Sequeira, Francisco Vieira Portuense, terá aprendido a pintar com o pai, dedicado à pintura de paisagens a par do ofício como drogueiro, e com os pintores João Glama Strobërle (1708 a 1792) e Jean Pillment (1728 a 1808). Presume-se ainda que terá frequentado a Aula de Debuxo e Desenho do Porto, antes de rumar a Lisboa, onde frequentou a Casa Pia e a Aula Régia de Desenho. A seguir prosseguiu os estudos em Roma, financiado pela família e pela Feitoria Inglesa ou, muito provavelmente, pela Companhia Geral de Agricultura e das Vinhas do Alto Douro. Viajou por Itália, Alemanha, Áustria e Inglaterra antes de regressar a Portugal em 1800.
Nos anos que passou em Roma foi discípulo de Domenico Corvi (1721 a 1803) e obteve o 1.º prémio de Desenho no concurso da Academia do Nu do Capitólio (1789). Trocou inúmeras cartas com o seu patrono, D. João de Mello e Castro, embaixador português em Roma, e com o secretário deste, Augusto Molloy. Através desta correspondência ficámos a saber, por exemplo, que auferiu de uma pensão régia de 8 escudos romanos, aumentada em quatro escudos a partir de 1791 e que deu aulas a D. Isabel Juliana de Sousa Coutinho Monteiro Paim, esposa do embaixador português.
Contraiu tuberculose e mudou-se para a Madeira, em busca de melhoria do seu estado de saúde, mas acabou por falecer, sendo sepultado na Sé do Funchal. Lê-se, no seu assento de óbito, o seguinte: " faleceu, repentinamente, na casa de pasto de Maria Watror, viúva, e Católica Romana".
Está representado no Museu Nacional de Arte Antiga em Lisboa e Museu Nacional de Soares dos Reis no Porto.
---
Carlos Fernandes de Passos (Porto, 24 de Dezembro de 1890 Porto, 18 de Julho de 1958) foi um historiador, jornalista e publicista, que colaborou na monumental História de Portugal dirigida por Damião Peres e também nas revistas Terra portuguesa (1916 a 1927) e Revista Municipal da Câmara Municipal de Lisboa
Nasceu na cidade do Porto, oriundo de uma família com raízes em Ponte de Lima, onde possuíam propriedades.
Foi historiador, investigador regionalista e escritor com vasta obra publicada, nomeadamente sobre Ponte de Lima. Foi também vice-presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima.
A ligação a Ponte de Lima deve-se a ter vivido regularmente na Casa da Cruz da Pedra, na freguesia de Sá, herdada da família paterna.
Quando faleceu, da sua biblioteca privada foram doados cerca de dois mil livros à Biblioteca Municipal de Ponte de Lima.
Foi distinguido com a comenda da Ordem de Afonso X, o Sábio (Orden Civil de Alfonso X el Sabio), da Espanha, e com a comenda da Ordem Suprema Militar do Templo de Jerusalém.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Carlos de Passos
1ª Edição de 1953
Portucalense Editora - Porto
122 Páginas
Dimensões: 220 x 280 x 20 mm
Ilustrada no texto e em extratexto a negro e a cores.
Encadernação editorial inteira imitação de pele em tons de azul, com ferros a ouro na lombada e na pasta da frente
Francisco Vieira, que escolheu o nome artístico de Vieira Portuense (Porto, 13 de maio de 1765 - Funchal, 2 de maio de 1805) foi um pintor português, um dos introdutores do neoclassicismo na pintura portuguesa.
Um dos maiores pintores da sua geração, ocupando lugar destacado juntamente com Domingos Sequeira, Francisco Vieira Portuense, terá aprendido a pintar com o pai, dedicado à pintura de paisagens a par do ofício como drogueiro, e com os pintores João Glama Strobërle (1708 a 1792) e Jean Pillment (1728 a 1808). Presume-se ainda que terá frequentado a Aula de Debuxo e Desenho do Porto, antes de rumar a Lisboa, onde frequentou a Casa Pia e a Aula Régia de Desenho. A seguir prosseguiu os estudos em Roma, financiado pela família e pela Feitoria Inglesa ou, muito provavelmente, pela Companhia Geral de Agricultura e das Vinhas do Alto Douro. Viajou por Itália, Alemanha, Áustria e Inglaterra antes de regressar a Portugal em 1800.
Nos anos que passou em Roma foi discípulo de Domenico Corvi (1721 a 1803) e obteve o 1.º prémio de Desenho no concurso da Academia do Nu do Capitólio (1789). Trocou inúmeras cartas com o seu patrono, D. João de Mello e Castro, embaixador português em Roma, e com o secretário deste, Augusto Molloy. Através desta correspondência ficámos a saber, por exemplo, que auferiu de uma pensão régia de 8 escudos romanos, aumentada em quatro escudos a partir de 1791 e que deu aulas a D. Isabel Juliana de Sousa Coutinho Monteiro Paim, esposa do embaixador português.
Contraiu tuberculose e mudou-se para a Madeira, em busca de melhoria do seu estado de saúde, mas acabou por falecer, sendo sepultado na Sé do Funchal. Lê-se, no seu assento de óbito, o seguinte: " faleceu, repentinamente, na casa de pasto de Maria Watror, viúva, e Católica Romana".
Está representado no Museu Nacional de Arte Antiga em Lisboa e Museu Nacional de Soares dos Reis no Porto.
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Carlos Fernandes de Passos (Porto, 24 de Dezembro de 1890 Porto, 18 de Julho de 1958) foi um historiador, jornalista e publicista, que colaborou na monumental História de Portugal dirigida por Damião Peres e também nas revistas Terra portuguesa (1916 a 1927) e Revista Municipal da Câmara Municipal de Lisboa
Nasceu na cidade do Porto, oriundo de uma família com raízes em Ponte de Lima, onde possuíam propriedades.
Foi historiador, investigador regionalista e escritor com vasta obra publicada, nomeadamente sobre Ponte de Lima. Foi também vice-presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima.
A ligação a Ponte de Lima deve-se a ter vivido regularmente na Casa da Cruz da Pedra, na freguesia de Sá, herdada da família paterna.
Quando faleceu, da sua biblioteca privada foram doados cerca de dois mil livros à Biblioteca Municipal de Ponte de Lima.
Foi distinguido com a comenda da Ordem de Afonso X, o Sábio (Orden Civil de Alfonso X el Sabio), da Espanha, e com a comenda da Ordem Suprema Militar do Templo de Jerusalém.
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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