A Vida que já vivi. Olegário Mariano. Encadernad
A Vida que já vivi. Olegário Mariano. Encadernad
Preço: 24 €
A Vida que já vivi. Olegário Mariano. Encadernad
N 14592 A Vida que já vivi. (memórias). Olegário Mariano da Academia Brasileira de Letras e das Ciências de Lisboa. 13x19cm. Poemas Seleccionados por Silva Tavares e Simões Muler. 92 pgs, Encadernado em de pele. Assinatura de posse.
Olegário Mariano era filho de José Mariano Carneiro da Cunha e de sua esposa, Olegária da Costa Gama, ambos heróis pernambucanos da Abolição e da República.
Foi inspetor do ensino secundário e censor de teatro. Em 1918 foi representante do Brasil na Missão Melo Franco, como secretário de embaixada na Bolívia. Foi deputado à Assembleia Constituinte de 1934. Em 1937 ocupou uma cadeira na Câmara dos Deputados, depois foi ministro plenipotenciário nos Centenários de Portugal, em 1940; delegado da Academia Brasileira de Letras na Conferência Interacadêmica de Lisboa para o Acordo Ortográfico de 1945; embaixador do Brasil em Portugal entre 1953 e 1954. Exerceu o cargo de oficial do 4. Ofício de Registro de Imóveis, no Rio de Janeiro, tendo sido antes tabelião de notas.
Em 1938, em concurso promovido pela revista Fon-Fon, foi eleito Príncipe dos Poetas Brasileiros, em substituição a Alberto de Oliveira, detentor do título depois da morte de Olavo Bilac, o primeiro a obtê-lo. Nas revistas Careta e Para Todos, escrevia sob o pseudônimo de João da Avenida, uma seção de crônicas mundanas em versos humorísticos. Ficou conhecido como "o poeta das cigarras", por causa de um de seus temas prediletos.
Portes Grátis
Olegário Mariano era filho de José Mariano Carneiro da Cunha e de sua esposa, Olegária da Costa Gama, ambos heróis pernambucanos da Abolição e da República.
Foi inspetor do ensino secundário e censor de teatro. Em 1918 foi representante do Brasil na Missão Melo Franco, como secretário de embaixada na Bolívia. Foi deputado à Assembleia Constituinte de 1934. Em 1937 ocupou uma cadeira na Câmara dos Deputados, depois foi ministro plenipotenciário nos Centenários de Portugal, em 1940; delegado da Academia Brasileira de Letras na Conferência Interacadêmica de Lisboa para o Acordo Ortográfico de 1945; embaixador do Brasil em Portugal entre 1953 e 1954. Exerceu o cargo de oficial do 4. Ofício de Registro de Imóveis, no Rio de Janeiro, tendo sido antes tabelião de notas.
Em 1938, em concurso promovido pela revista Fon-Fon, foi eleito Príncipe dos Poetas Brasileiros, em substituição a Alberto de Oliveira, detentor do título depois da morte de Olavo Bilac, o primeiro a obtê-lo. Nas revistas Careta e Para Todos, escrevia sob o pseudônimo de João da Avenida, uma seção de crônicas mundanas em versos humorísticos. Ficou conhecido como "o poeta das cigarras", por causa de um de seus temas prediletos.
Portes Grátis
Etiquetas: Outros géneros
Contactar o anunciante
Amandio Marecos
Anunciante desde Abr. 2011
Verificado com 4 694 anúncios publicados Lisboa - Alvalade Último acesso há mais de 3 horasTempo de resposta superior a 1 dia