Américo Guerreiro de Sousa // O Rei dos Lumes

Américo Guerreiro de Sousa // O Rei dos Lumes

Autor: Américo Guerreiro de Sousa
Obra: O Rei dos Lumes
Editor: Guimarães
Ano: 1985
Formato: capa mole
Págs: 258

Observações: Américo Guerreiro de Sousa [Matosinhos, 1942]
Romancista.
Licenciado em Filologia Germânica pela Universidade de Lisboa com uma tese sobre o poeta norte-americano Vachel Lindsay (1971), foi leitor de Português e de Cultura Portuguesa nas universidades inglesas de Sheffield (1974/76) e de Cambrigde (1976/79) e estudante pós-graduado na Universidade de Oxford (1981/85), tendo-se doutorado na Faculdade de Línguas e Literaturas Modernas e Medievais dessa mesma universidade em 1988, com uma tese sobre Eça de Queiroz e a Inglaterra. Com I. R. Warner, onrganizou uma Anthology of Modern Portuguese and Brazilian Prose (London: Harrap, 1978). É membro da Cambridge and Oxford Society. Foi professor do ensino secundário em S. João do Estoril. Escritor várias vezes premiado, tem publicação diversa em antologias, revistas e jornais culturais, quer ingleses quer portugueses, e alguma colaboração no domínio do cinema.
O seu primeiro romance, Exercício no Futuro, consistiu numa experiência influenciada pelo novo romance, nomeadamente quanto à estruturação temporal (o tempo dentro do tempo) mas em Os Cornos de Cronos o tempo é tratado de outra maneira; aqui é o processo de envelhecimento do protagonista face aos reptos «juvenis» da vida que movimenta cáusticas reflexões em torno de um desadornado imaginário narcísico. As vulnerabilidades da aptidão física quando esta é desproporcionada relativamente aos desafios que a estimulam acabam por provocar os excessos de lucidez visíveis na história de um português citadino que parece saído de O Retrato de Dorian Gray, história retomada, de resto, em A Morte das Baleias. O Rei dos Lumes, no entanto, foge à tónica geral dos romances de Américo Guerreiro de Sousa, ao equacionar um problema social candente na primeira metade da década de oitenta: a ausência de «futuro» de horizontes de realização profissional, afectiva e material que afligia a generalidade dos adolescentes dessa época. Os Cornos de Cronos foi adaptado ao cinema por José Fonseca e Costa. - Centro de Documentação de Autores Portugueses 06/2011

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literatura portuguesa, romance
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Etiquetas: Literatura

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