As feridas invisíveis. Crónicas de uma ida à guerra. Memórias de Silva Martins.

As feridas invisíveis. Crónicas de uma ida à guerra. Memórias de Silva Martins.

N 21093 As feridas invisíveis. Crónicas de uma ida à guerra. Memórias de Silva Martins. Edição da Câmara Municipal de Benavente. 55 Pgs. Ilustrado. Com dedicatória autografada pelo autor. MUITO RARO.
Angola & Guerra do Ultramar - O relato do autor da sua experiência e dos seus companheiros no conflito que se iniciou em 1961 nesta antiga província ultramarina portuguesa, com realce para a reconquista de Nambuangongo, uma batalha que marcou o exército português e os guerrilheiros da UPA

Da contracapa:
Foi o Sargento Lúcio, do pelotão do alferes Santana Pereira (o pelotão da vanguarda ao qual coube a honra de ser o primeiro a entrar em Nambuangongo), quem arvorou a bandeira na igreja.
Foto de Fernando Farinha


Sobre o livro:
O livro As Feridas Invisíveis - Crónicas de uma ida à Guerra, de Silva Martins (edição da Câmara Municipal de Benavente, pertencente à colecção Memórias da Nossa Gente) e a exposição de fotografia Guerra Colonial A Memória em Imagens, inserem-se num programa vasto de redescoberta da nossa identidade colectiva sobre acontecimentos marcantes da nossa história contemporânea. Duas gerações atravessaram o conflito colonial, nas três frentes de guerra, de 1961 a 1974. Dessa passagem, dessa dolorosa experiência, a Câmara Municipal de Benavente não quis deixar de recolher testemunhos gráficos impressivos, através do relato escrito e fotográfico de alguns dos seus protagonistas, desse doloroso período da nossa história recente.

Entendemos que a memória deve servir de pedagogia e, na sua dialéctica assunção, proporcionar aos que não viveram estes acontecimentos, um claro conhecimento através dos testemunhos daqueles que os viveram e sofreram.

Por esse facto, o Museu Municipal de Benavente idealizou esta exposição, pedindo a colaboração de antigos combatentes, naturais do município, no sentido de cederem fotografias que testemunhassem a sua passagem pelo conflito colonial. A adesão à ideia inicial por parte da população ultrapassou todas as expectativas, conseguindo-se dessa forma reunir um número muito significativo de fotos e outros elementos testemunhais que em muito contribuíram para tornar abrangente a referida exposição. Do espólio recolhido, foi possível seleccionar 150 fotografias (as mais significativas), aumentadas para tamanho A4, que nos dão do conflito, a imagem do vivido em território estranho e em situações limite, por uma geração que de todo desconhecia o terreno e o substantivo da guerra para a qual foi chamada a participar.

O livro As Feridas Invisíveis - Crónicas de uma ida à Guerra, de Silva Martins, dão-nos, em tom de relato intimista, toda a dimensão do horror vivido pelos militares mobilizados para Angola em 1961 que tiveram a missão difícil e quase humanamente insuperável de ter de enfrentar uma guerra para a qual não estavam preparados técnica, militar e psicologicamente, em terreno hostil e perante um povo que de todo desconheciam.

Fonte: http:// biscainho. blogs.sapo.pt/32377. html
Do ÍNDICE:

FOTOS DO FOGO
Letra de Sérgio Godinho - canção do álbum Tinta permanente

IR Á GUERRA E DEPOIS
1. - A II Guerra Mundial
2. - Ir à guerra
3. - Os horrores da guerra. A morte
4. - As feridas invisíveis
5. - Em Nambuangongo, tu não viste nada
6. - Outras guerras
7. - As interrogações
8. - Depois da guerra fiquei em Angola
9. - NOTAS FINAIS

Fotografias

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Etiquetas: Outros géneros

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Amandio Marecos

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