B.D. Balas e Jazz Nº 790 O Falcão
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Preço: 3 €
B.D. Balas e Jazz Nº 790 O Falcão
B.D. Balas e Jazz N 790 O Falcão
Entrega em mão na área de Oeiras ou Torres Vedras.
Pagamento no ato da entrega, em numerário ou MBway.
Envios por via postal regular, apenas após pagamento confirmado via MBway.
Os primeiros 82 números de O Falcão tiveram um formato substancialmente diferente dos restantes 1286 números. Se a segunda série se assemelhava às britânicas War Picture Library ou Thriller Picture Library, tendo publicado inúmeras das aventuras que foram editadas por estas revistas de quadradinhos, o mesmo acontecendo com a terceira série, a primeira ter-se-ia inspirado antes na igualmente britânica Look and Learn, com rubricas semelhantes, adaptadas à realidade portuguesa, ilustradas por desenhadores nacionais, pelo menos na sua maioria.
Em grande parte, os primeiros números de O Falcão contêm material britânico, mas também oriundo dos quadradinhos franco-belgas, como foi exemplo a série Artur, o Fantasma Justiceiro (Arthur le Fantôme Justicier), de Jean Cézard, ou as histórias curtas de Claude Henri. Mas é notória a presença de séries como Wulf, the Briton, aqui intitulada O Preço da Liberdade, estranhando-se que a Censura de antes de 25 de Abril de 1974 tenha deixado «passar um tal título numa revista para jovens, ou a presença ocasional de outras aventuras, como O Vale dos Monstros Perdidos, da autoria do grande Bill Lacey.
Aventuras inéditas todas as semanas faziam sonhar milhares de adolescentes, que viajavam pelos sete mares, atravessavam pradarias, percorriam os céus e os campos de combate da II Guerra Mundial, mergulhando por último, no espaço sideral
Ao longo dos 45 anos de existência, o Falcão começou por custar 2$50, em 1958 e quando deixou a banca dos quiosques custava 5 EUR, sendo sempre editado pela Agência Portuguesa de Revistas, Lda. e na fase final pela Electroliber, Lda.
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Os primeiros 82 números de O Falcão tiveram um formato substancialmente diferente dos restantes 1286 números. Se a segunda série se assemelhava às britânicas War Picture Library ou Thriller Picture Library, tendo publicado inúmeras das aventuras que foram editadas por estas revistas de quadradinhos, o mesmo acontecendo com a terceira série, a primeira ter-se-ia inspirado antes na igualmente britânica Look and Learn, com rubricas semelhantes, adaptadas à realidade portuguesa, ilustradas por desenhadores nacionais, pelo menos na sua maioria.
Em grande parte, os primeiros números de O Falcão contêm material britânico, mas também oriundo dos quadradinhos franco-belgas, como foi exemplo a série Artur, o Fantasma Justiceiro (Arthur le Fantôme Justicier), de Jean Cézard, ou as histórias curtas de Claude Henri. Mas é notória a presença de séries como Wulf, the Briton, aqui intitulada O Preço da Liberdade, estranhando-se que a Censura de antes de 25 de Abril de 1974 tenha deixado «passar um tal título numa revista para jovens, ou a presença ocasional de outras aventuras, como O Vale dos Monstros Perdidos, da autoria do grande Bill Lacey.
Aventuras inéditas todas as semanas faziam sonhar milhares de adolescentes, que viajavam pelos sete mares, atravessavam pradarias, percorriam os céus e os campos de combate da II Guerra Mundial, mergulhando por último, no espaço sideral
Ao longo dos 45 anos de existência, o Falcão começou por custar 2$50, em 1958 e quando deixou a banca dos quiosques custava 5 EUR, sendo sempre editado pela Agência Portuguesa de Revistas, Lda. e na fase final pela Electroliber, Lda.
Etiquetas: BD, infantis e revistas
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M. Fernandes
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