Elegia para um caixão vazio Baptista Bastos.

Elegia para um caixão vazio Baptista Bastos.

N 21046 Elegia para um caixão vazio Baptista Bastos. Publicação de o jornal 1 Edição 1984. 128 Pgs. 14x21cm.
Um homem quer escrever sobre uma revolução que se perdeu a si mesma. Não sabe, ainda, que a História é uma deusa cega, e também desconhece que escreve sobre os desencantos da sua geração. Ele julgou que tudo era permitido, porque tudo possuía à altura dos sonhos dos homens.

Escreve a noite, o homem, com a tenacidade de quem acreditou na construção de um novo laço social. Escreve na noite, rodeado da família, recupera a memória das coisas e, por vezes, essa memória é um desfile de sujidade, de medos, de álcool e de sexo, como fugas ninguém sabe muito bem para onde.

Crónica de uma geração, Baptista-Bastos juntou, ao mural da sua época, um outro quadro, no qual a dignidade humana se identifica com a identidade pessoal e a identidade social. Elegia para um caixão vazio é uma elegia para todos nós.
SINOPSE
Um homem quer escrever sobre uma revolução que se perdeu a si mesma. Não sabe, ainda, que a História é uma deusa cega, e também desconhece que escreve sobre os desencantos da sua geração. Ele julgou que tudo era permitido, porque tudo possuía à altura dos sonhos dos homens.

Escreve a noite, o homem, com a tenacidade de quem acreditou na construção de um novo laço social. Escreve na noite, rodeado da família, recupera a memória das coisas e, por vezes, essa memória é um desfile de sujidade, de medos, de álcool e de sexo, como fugas ninguém sabe muito bem para onde.

Crónica de uma geração, Baptista-Bastos juntou, ao mural da sua época, um outro quadro, no qual a dignidade humana se identifica com a identidade pessoal e a identidade social. Elegia para um caixão vazio é uma elegia para todos nós.
CRÍTICAS
«É, sem frases, um livro notabilíssimo que nos toca, nos prende, nos comove, um livro de libertação e de vida.
Eduardo Lourenço

«A maestria da escrita, a subtileza dos trânsitos de um estilo para o outro, o modo como a duplicidade do dizer nos vai envolvendo e compelindo a ler são também testemunhos, mas de uma outra verdade: a maturidade de um escritor. Um livro que eu diria ser obrigatório ler.
Maria Lúcia Lepecki

«Neste livro vai um risco tão evidente e desamparado de um homem se pôr em jogo, no essencial das suas opções e do seus valores, que tudo que possa ser, ou parecer, desacerto, se converte, aqui, na autenticidade, muito contagiante de quem, como todos nós, tem uma urgência de dizer. Vale a pena acompanhá-lo nesta aventura.
Eduardo Prado Coelho

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Etiquetas: Outros géneros

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