Marilyn, Últimas Sessões
de Michel Schneider
editor: Difel

Excelente estado. Livro nunca lido.
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Durante trinta meses, de Janeiro de 1960 até 4 de Agosto de 1962, eles formaram o par mais improvável dos pares: a deusa do sexo e o psicanalista freudiano
A missão de que ela o encarregara era ajudá-la a levantar-se, ajudá-la a representar os papeis nos filmes, ajudá-la a amar, ajudá-la a não morrer.
A missão de que ele se encarregara a si próprio era rodeá-la de amor, de família, de sentido para a vida, como se ela fosse uma criança angustiada. Ele gostaria de a ter protegido mas, por ter sido a última pessoa a vê-la viva e a primeira a tê-la encontrado morta, acusaram-no de a ter destruído.
A história é esta: duas pessoas que não deviam ter-se encontrado e que não puderam deixar-se. Palavras negras e recordações brancas. Na luz suave de um consultório de psicanalista, volta a viver-se a última sessão de Marilyn.


«Uma obra verdadeiramente formidável. Começa por se focar nas ambiguidades já conhecidas da heroína e vai-nos concentrando a atenção, pouco a pouco nos diálogos, na psicologia, nos comentários, e em todo um processo criativo notável.
Libération

«Uma tragédia moderna; uma subtil e elegante meditação sobre a arte do cinema, sobre a timidez dos actores, sobre o perpétuo combate interior entre o que deve ser e o que realmente é uma estrela; e, porque não, uma reflexão sobre os limites da psicanálise.
LExpress

«A arte de Schneider revela-se na forma hábil e descomplexada como nos retrata os últimos dias de Marilyn, descrevendo os sintomas de uma mulher que ainda hoje povoa o nosso imaginário.
Le Point

«Através de um jogo de flash-backs, zooms e grandes planos, muito cinematográficos, não é a vida de Marilyn que ficamos a conhecer, mas sim a sua morte.
Elle