LIVRO:

-Nouvelles Lettres de femmes, de Marcel Prévost.
Edição Arthème Fayard.
Modern - Bibliotheque
Illustracion d`après les aquarelles de G. Cazenove.
Tem 126 páginas, encadernação cartonada.
SINOPSE
Livros em francês publicados no príncipio do século XX.
Extremamente ilustrado a preto e branco.

*EXEMPLAR em muito bom estado.

SOBRE O AUTOR:
Eugène Marcel Prévost (1862 a 1941) foi um romancista e dramaturgo francês.
Em 1881, começou a publicar contos no Le Clairon, um jornal monarquista. Em 1890, deixou o serviço público para se dedicar à literatura.
Depois dos seus primeiros romances dedicados à vida provinciana, "Le Scorpion" (1887), "Chonchette" (1888), "Mlle Jaufre" (1889), embarcou no caminho que lhe traria notoriedade: o estudo do carácter da mulher. visto de um ponto de vista estritamente masculino, com romances como "Prima Laura" (1890), "A Confissão de um Amante" (1891), "Cartas de Mulheres" (1892), "O "Outono de uma Mulher" (1893 ).

Triunfou em 1894 com Les Demi-virges, seu romance mais famoso.
Descreveu com extremo detalhe a devastação que a vida parisiense e a educação moderna supostamente causam às meninas. O romance foi então adaptado para o palco e estreou com grande sucesso no Théâtre du Gymnase em 2 de maio de 1895.

No mesmo espírito, Marcel Prévost publicou então "Jardin secret" (1897), "Les Virginies forts" (1900), "Frédérique" (1900), "Léa" (1900), "L'Heureux Ménage" (1901), " Cartas a Françoise" (1902), "A Princesa de Erminge" (1904), "O Afinador Cego" (1905), "Feminilidades" (1912), "Les Don Juanes" (1922), "A Morte de Abalone ( 1938).

Entre uma produção abundante e uniforme, podemos destacar Sr. e Sra. Moloch (1906), uma divertida sátira ao personagem alemão. Cartas a Françoise (1902) oferece um programa ideal para a educação de uma jovem, enquanto a mistura de misticismo e erotismo em Retiro Ardente (1927) desperta protestos da Igreja Católica Romana. Sua peça em quatro atos "La Plus Faible", apresentada em 1904 na Comédie-Française, também obteve grande sucesso.

Em 1914, foi mobilizado como capitão de artilharia da reserva em Jouy-en-Josas. Em 1917, foi promovido a tenente-coronel, tornou-se chefe do serviço de informação e participou na Batalha de Malmaison. Gaseado, foi forçado a abandonar as suas funções em 1918. Depois de retomar as suas atividades literárias em 1919, fundou La Revue de France em 1921.