Obras encadernadas conjuntamente: A Dama das Camélias 1854

Obras encadernadas conjuntamente: A Dama das Camélias 1854

N 19451 Obras encadernadas conjuntamente: A Dama das Camélias e outros.

1 - Arabian Godlphin. (Falta o frontispício).
2 - O Leão de Ouro por Paulo Feval; O Naufrago por Luís Filipe Leite. Lisboa Typographia Universal 1854.
3 Murat por Alexandre Dumas, Typographia Universal 1854. 40 Pgs.
4 A mão direita do Senhor de Giac por Alexandre Dumas. Typographia Universal 1854. 23 Pgs.
5 A Dama das Camélias por Alexandre Dumas (filho). Com um prefácio de Júlio Janin. Typographia Universal 1854. 116 Pgs.
6 Waverley ou há sessenta anos por Walter Scott. Typographia Universal 1854.

Edições populares dos livros Antigos e Modernos mais lidos na Europa.
Livrinhos doiro e Biblioteca Nacional. Obras populares dadas á luz por Eduardo Faria e C sob os auspícios do Senhor António Feliciano de Castilho.
Encadernado. 16x22cm. 275 Pgs.

A Dama das Camélias (La Dame aux Camélies) é certamente uma das obras mais populares de todas as literaturas de todos os tempos. E, se os críticos literários se dividem na apreciação que fazem da obra, esta recebeu indubitavelmente o aplauso unânime do público leitor em todo o mundo.

Contam-se por dezassete filmes que nela se inspiraram.

La dame aux camélias (em português A Dama das Camélias), é um romance do escritor francês Alexandre Dumas Filho, publicado pela primeira vez em 1848.
A Dama das Camélias tem cunho autobiográfico. Dumas Filho inspirou-se em suas próprias relações com a cortesã Marie Duplessis, e ainda no fato de ser ele próprio filho ilegítimo de Alexandre Dumas. Experimentando a rejeição, encontrou ao lado da amante a estabilidade que necessitava, e que veio a ser-lhe o mote para o romance.
A obra é ambientada na revolução de 1848, em França. Retrata o romance entre Margarita Gautier, a mais cobiçada cortesã parisiense, e Armando Duval, um jovem estudante de Direito.
O jovem Armando pertence a uma família aristocrática de Paris do século XIX. Ele apaixona-se pela cortesã Marguerite. Mesmo diante da intolerância de sua família e do preconceito social, eles tentarão viver sua história de amor.
Adaptado para palco pelo próprio escritor, A Dama das Camélias teve sua primeira apresentação no Theatre de Vaudeville, em Paris, a 2 de fevereiro de 1852, obtendo imediato sucesso, o que levou o compositor Giuseppe Verdi a compor a música sobre a peça, estreando em o ano seguinte (1853) a ópera La Traviata, mudando o nome da protagonista de "Marguerite Gautier" para "Violetta Valéry".
Desde sua estreia, a peça foi exibida em inúmeras edições ao redor do mundo (das quais 16 versões apenas na Broadway). Marguerite Gautier constituiu-se num papel trágico cobiçado pelas mais talentosas atrizes, dentre elas Eleonora Duse, Tallulah Bankhead, Gabrielle Réjane, Margaret Anglin e, principalmente, Sarah Bernhardt, que representou-a num filme de 1912, e nos palcos de Paris, Londres, Broadway e até no Brasil, com a presença do Imperador D. Pedro II.
Além desta adaptação de 1912, foi levada às telas do cinema doze vezes, entre 1906 e 1980, além de outras tantas adaptações para a televisão.


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Amandio Marecos

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