Pimenta de Castro o Ditador. O 14 de Maio. Por Roc

Pimenta de Castro o Ditador. O 14 de Maio. Por Roc

N 13294 Pimenta de Castro o Ditador. O 14 de Maio. Por Rocha Martins da Academia das Sciências de Lisboa da Arcádia de Roma. Edição de autor. 319 Pgs. 23,5x17cm. Encadernado com capas em pele. Conserva as capas de brochura. Composto e impresso nas oficinas do ABC.[O 14 de Maio]. Por... da Academia das Sciencias de Lisboa e da Arcádia de Roma. Composto e impresso nas oficinas gráficas do «ABC. Edição do Auctor. Lisboa. S/. [193?]. De 23x16 cm. Com 319 pags. Encadernação da época com lombada em percalina. Ilustrado. Profusamente ilustrado. Exemplar com falta das capas de brochura. Obra jornalística com retratos das personalidades envolvidas neste período revolucionário; fac-similes de cartas e minutas; reprodução de caricaturas e recortes de jornais; e ainda fotogravuras no texto com as movimentações militares e civis. Obra sobre a revolução ocorrida em 14 de Maio de 1915. O golpe de Sá Cardoso, Norton de Matos, Álvaro de Castro, Freitas Ribeiro e António Maria da Silva teve Leote do Rego como comandante da insurreição na Marinha (a força principal na revolta que sustentou um importante duelo de artilharia). O golpe tinha como objectivo acabar com a 'ditadura'. Na capital os revolucionários civis tiveram grande importância na luta tal como se pode constatar pelas gravuras desta obra. O governo que procurara protecção no Quartel do Largo do Carmo, perante a desproporção de forças que não estava a seu favor; demitiu-se no fim da tarde de dia 14 de Maio. O golpe foi rápido e violento, sendo de referir a luta dos civis armados e contando-se no final cerca de cem a duzentos mortos e uma centena de feridos.Joaquim Pimenta de Castro nasceu em 5 de outubro de 1846, em Pias, Monção. Iniciou sua carreira militar em 1867, graduando-se mais tarde em Matemática pela Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra.[1] Em 1874 foi capitão, atingindo o posto de general de brigada e em 1908 foi nomeado comandante da 3. Região Militar, no Porto.[1]Foi ainda ajudante de campo de D. Manuel II, tendo também ocupado outros cargos administrativos a nível regional.[1]Após a proclamação da República a 5 de outubro de 1910, foi ministro da Guerra,[2] por apenas dois meses, em 1911, tendo-se demitido do cargo devido a uma das incursões monárquicas de Henrique de Paiva Couceiro.Portes Grátis

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