POESIA António Cardoso // Nunca é Velha a Esperança...

POESIA António Cardoso // Nunca é Velha a Esperança...

Autor: António Cardoso
Obra: Nunca é Velha a Esperança...
Editor: Ulmeiro | Instituto Nacional do Livro e do Disco (Angola)
Ano: 1980
Primeira edição
Formato: capa mole
Págs: 137-(2)
Capa de António Domingues

Observações: António Cardoso [Luanda/Angola, 1933 - Lisboa, 2006]
Poeta. Filho de pais europeus, viveu vários anos no antigo musseque Braga, dos subúrbios da capital angolana. Frequentou o Liceu de Luanda e foi empregado de escritório e bancário naquela cidade. Militante do MPLA desde a sua fundação, foi preso pela PIDE em 1960 e em 1961 (duas vezes), acabando por ser internado no campo de concentração do Tarrafal, Cabo Verde, de 1961 até 1974, só tendo sido libertado seis dias após a revolução de 25 de Abril.
De regresso a Angola, onde acabaria por fixar-se, voltou ao seu lugar de empregado bancário, passando mais tarde à actividade de jornalista, tendo sido sequestrado e torturado pela FNLA, quando, já depois da independência, exercia as funções de director da Emissora de Angola. Exerceu o cargo de director do Departamento de Espectáculos do Centro Nacional de Cultura de Angola e foi secretário-geral da Associação dos Escritores Angolanos.
Estreou-se, como poeta, em O Estudante, órgão da Associação Escolar do Liceu Salvador Correia, de Luanda. A sua actividade cultural desenvolve-se de par com a sua produção poética, quer colaborando nas revistas literárias de Luanda dos anos cinquenta, quer fazendo parte dos corpos gerentes da Sociedade Cultural de Angola.
Tem colaboração dispersa pelos jornais e revistas Mensagem, Cultura, Jornal de Angola, da Associação dos Naturais de Angola, Mensagem, da Casa dos Estudantes do Império de Lisboa, África, também de Lisboa, e Présence Africaine, de Paris, além de jornais vários de Portugal, Moçambique, Brasil e Argentina. Em alguma desta colaboração usou o pseudónimo de Tony Dicar.
Está representado, entre outras, nas antologias: Poetas Angolanos, de Carlos Ervedosa (Lisboa, 1959); Poetas Angolanos, de Alfredo Margarido (Lisboa, 1962); Antologia Poética Angolana, de Garibaldino de Andrade e Leonel Cosme (Sá da Bandeira, hoje Lubango, 1963); Poetas e Contistas Africanos de Expressão Portuguesa, de João Alves das Neves (São Paulo, 1963); Poèziia Afriki [Poesia de África], de Robert Rozhdéstvensky e V. Mirimanov (Moscovo, 1972); Poesia Angolana (Lisboa, 1974); Poesia Angolana de Revolta, de Giuseppe Mea (Porto, 1975); Antologia de Poesia Pré-Angolana, de Pires Laranjeira (Porto, 1976); Poesia de Angola (Luanda, 1976); No Reino de Caliban, de Manuel Ferreira (Lisboa, vol. 2, 1976); Poèziia Bor'by [A Poesia da Luta], de Helena A. Riáuzova (Moscovo, 1976); Manguxi da Nossa Esperança (Luanda, 1979); Poemas para Pioneiros (Luanda, 1979). -
in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. VI, Lisboa, 1999

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literatura portuguesa, poesia , angola
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Etiquetas: Literatura

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