POESIA Barroso da Fonte // Trinta Anos de Poeta 1995 Dedicatória

POESIA Barroso da Fonte // Trinta Anos de Poeta 1995 Dedicatória

Autor: Barroso da Fonte
Obra: Trinta Anos de Poeta
Editor: Autor
Ano: 1995
Primeira edição
Formato: capa mole
Págs: 204-II

Observações: João Barroso da Fonte [Codeçoso/Montalegre, 1939]
Frequentou o seminário de Vila Real entre 1952 e 1962. Em 1966 entrou para o Curso de Oficiais Milicianos em Mafra, sendo mobilizado para a guerra colonial, em Angola, em 1965. De volta a Portugal em 1967, fixa-se em Chaves, onde foi professor no Liceu e chefe de redacção do semanário Notícias de Chaves. Em 1975 mudou-se para Guimarães. Matriculou-se na Faculdade de Filosofia de Braga, onde concluiu a licenciatura (1981) e fez o mestrado em Filosofia em Portugal e Cultura Portuguesa com a tese O Pensamento e a Obra de Alberto Sampaio (1997).
Foi director da Comunicação Social na Zona Norte (delegação do Porto), entre 1983 e 1985, vereador e presidente substituto da Câmara Municipal de Guimarães, de 1985 a 1990, e director do Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães, de 1990 a 1995, ano em que se aposentou.
Ligado à informação regional vimaranense e vilarealense, aos referenciais que vão de Chaves a Montalegre e com particular carinho pela região barrosã, tem feito breves surtidas pelo campo etnológico não só em livro como em Trabalhos da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia ou por autores nacionais que divulgou em A Tribuna e, com maior assiduidade, na revista Gil Vicente.
Jornalista desde os quinze anos, fundou e dirigiu os jornais Além-Marão, G. I. Espaço Novo, Sentinela: Jornal dos Combatentes do Ultramar, A Voz do Combatente e Voz de Guimarães (1999), dirigiu a revista Gil Vicente e o jornal Comércio de Guimarães e colaborou em diversas revistas e jornais diários e regionais. Em 1999 retomou a publicação de Poetas e Trovadores, mensário de artes e letras.
Fundou e dirigiu várias associações e é sócio de muitas outras. Criou, organizou e promoveu jogos florais e cursos de iniciação ao jornalismo e participou, com comunicações, em congressos e encontros de escritores. Prefaciou cerca de meia centena de livros, sobretudo poesia, de vários autores.
Foi condecorado com as Insígnias da Ordem do Rio Branco, com o grau de Oficial, pelo Presidente da República Federal do Brasil (1990), com a Medalha do 1º. Centenário da Abolição da Escravatura Negra do Amazonas (1991) e com as medalhas de Mérito Militar e Comemorativa das Campanhas de Angola (1965-1967). -
in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. VI, Lisboa, 1999

Bom estado. Edição de 500 exemplares numerados e assinados. Dedicatória do autor.
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literatura portuguesa , poesia
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