POESIA Manuel dos Santos Serra // Pomar de Pedras
POESIA Manuel dos Santos Serra // Pomar de Pedras
Preço: 12 €
POESIA Manuel dos Santos Serra // Pomar de Pedras
Autor: Manuel dos Santos Serra
Obra: Pomar de Pedras
Editor: Caleidoscópio
Ano: 2011
Primeira edição
Formato: capa mole
Páginas: 138-IV
Observações: Manuel dos Santos Serra [Silveira, Espinhal, 1926 - ?, 2018]
Médico e poeta.
Com apenas sete anos de idade veio residir em Albufeira, razão pela qual sempre se sentiu algarvio. Estudou no Liceu de Faro, transferindo-se depois para Coimbra, onde fez parte da direcção da Associação Académica, vindo a concluir, em 1950, o curso de Medicina. Sempre se mostrou interveniente nas tertúlias em que participava, defendendo os lídimos valores do humanismo, da liberdade e da democracia.
Na sua especialidade colaborou no Jornal do Médico e, embora sempre muito assoberbado no trabalho clínico, nunca deixou de marcar presença nas colunas dos jornais regionais, publicando crónicas de intervenção política e contos.
Assumidamente desafecto ao salazarismo, sofreu o costumado ostracismo institucional que o impediu de dar melhor contributo à sociedade algarvia. Após a Revolução de Abril foi director do Centro de Saúde de Albufeira desde 1975 a 1997 e durante três mandatos (1983-87, 1992-96, 1997-), presidente da Assembleia Municipal de Albufeira. Pertence à Ordem dos Médicos, ao Círculo Teixeira Gomes e à Associação dos Amigos de Albufeira.
Relativamente à sua obra, podemos dizer que no primeiro livro se nota uma espécie de decantação de flashes vivenciais para curtas sintetisações poéticas, sem peias estilísticas nem regras de composição. No segundo livro assistimos a um apuro da forma, sentindo-se um certo amadurecimento do próprio poeta. Por fim, no terceiro livro, os poemas, ainda que livres e fluidos, emanam duma luz interior, como sonhos peregrinos que evidenciam uma personalidade em busca de um ideal maior ou de um ente supremo. Entre o real e a utopia espraiam-se os versos, por vezes longos, por vezes curtos, sem respeitar cânones nem limites. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998
Muito bom estado.
Portes grátis
Pagamento por transferência bancária ou mbway
literatura portuguesa , poesia
14629
Obra: Pomar de Pedras
Editor: Caleidoscópio
Ano: 2011
Primeira edição
Formato: capa mole
Páginas: 138-IV
Observações: Manuel dos Santos Serra [Silveira, Espinhal, 1926 - ?, 2018]
Médico e poeta.
Com apenas sete anos de idade veio residir em Albufeira, razão pela qual sempre se sentiu algarvio. Estudou no Liceu de Faro, transferindo-se depois para Coimbra, onde fez parte da direcção da Associação Académica, vindo a concluir, em 1950, o curso de Medicina. Sempre se mostrou interveniente nas tertúlias em que participava, defendendo os lídimos valores do humanismo, da liberdade e da democracia.
Na sua especialidade colaborou no Jornal do Médico e, embora sempre muito assoberbado no trabalho clínico, nunca deixou de marcar presença nas colunas dos jornais regionais, publicando crónicas de intervenção política e contos.
Assumidamente desafecto ao salazarismo, sofreu o costumado ostracismo institucional que o impediu de dar melhor contributo à sociedade algarvia. Após a Revolução de Abril foi director do Centro de Saúde de Albufeira desde 1975 a 1997 e durante três mandatos (1983-87, 1992-96, 1997-), presidente da Assembleia Municipal de Albufeira. Pertence à Ordem dos Médicos, ao Círculo Teixeira Gomes e à Associação dos Amigos de Albufeira.
Relativamente à sua obra, podemos dizer que no primeiro livro se nota uma espécie de decantação de flashes vivenciais para curtas sintetisações poéticas, sem peias estilísticas nem regras de composição. No segundo livro assistimos a um apuro da forma, sentindo-se um certo amadurecimento do próprio poeta. Por fim, no terceiro livro, os poemas, ainda que livres e fluidos, emanam duma luz interior, como sonhos peregrinos que evidenciam uma personalidade em busca de um ideal maior ou de um ente supremo. Entre o real e a utopia espraiam-se os versos, por vezes longos, por vezes curtos, sem respeitar cânones nem limites. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998
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Etiquetas: Literatura Outros géneros
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